Estão cada vez mais incontroláveis os conflitos entre a Odebrecht e os dirigentes do Corinthians responsáveis pela obra do “Fielzão”.
O grande “x” da questão está ligado ao fornecimento de materiais e serviços para o empreendimento.
Mesmo acostumada com a picaretagem natural do setor, da qual também não é nada inocente, os executivos da construtora estão impressionados com a quantidade de “ofertas” recebidas por intermediação dos corinthianos.
Muitas conflitando com fornecedores habituais da empresa.
Razão pela qual, para evitar que a situação fique ainda pior, o ex-presidente Lula, acionado por gente do Corinthians, deve reunir-se com as partes nos próximos dias, visando um denominador comum, que possa agradar a todos.
A construtora, por motivos óbvios, não vê com bons olhos a situação, muito menos o fato de, novamente, o ex-presidente do Brasil se meter em assuntos que não deveriam lhe dizer respeito.
Entende que será pressionada, sem alternativa de negociação, dependente que é de obras associadas ao Governo do PT.
É o “chefe do mensalão”, segundo Marcos Valério, a serviço de gente com hábitos semelhantes, pouco se importando se a elevação de custos, com provável pagamento de comissões não contabilizadas, será ou não paga com nosso suado dinheiro.