Desde a contratação do goleiro Cassio, pelo Corinthians, e mesmo durante sua lotérica participação na Libertadores, este espaço mante a opinião de que se tratava de um goleiro, no máximo, mediano.
Nos golpes de sorte que cercam as campanhas vitoriosas, o clube viu Cassio defender uma bola impossível contra Diego Souza e diversas falhas grotescas, todas abafadas pela não marcação de gols e resultados positivos no torneio.
Enquanto isso, o torcedor, apaixonado, era iludido pela imprensa, que passou a compará-lo com goleiros que jamais será.
O tempo passou e, rodada a rodada, Cassio vem retornando a normalidade.
Ruim tecnicamente, estabanado nas saídas de gol, e inseguro na reposição de bola.
Há tempo ainda para mudanças, porque a sorte pode não bater na porta pela segunda vez no tão desejado Mundial de Clubes, em dezembro.