Pisou feio na bola a jornalista Fabiola Reipert, do R7, ao insinuar uma suposta relação entre o ex-jogador Raí e o apresentador Zeca Camargo.
Sua linha de trabalho, a de colunas sociais, transita sobre limites tênues entre fatos comprovados e pura boataria.
Razão pela qual é preciso deixar claro no comentário exatamente isso: o que é verdade ou apenas especulação.
Não foi feito, ao menos, nesse caso.
Óbvio que a opção sexual das pessoas envolvidas no episódio, seja ela qual for, em nada macularia suas histórias de vida.
E, convenhamos, é um assunto sem a menor importância.
Se Raí sempre foi exemplar como ser humano, com diversas ações sociais relevantes, além de passagem absolutamente inconteste no que diz respeito à honestidade no mundo cada vez mais imundo do futebol, Zeca Camargo é também figura das mais queridas e respeitadas entre os que trabalham em televisão.
Ambos mereciam, no mínimo, um tratamento mais respeitoso, fato este não ocorrido nas matérias veiculadas.
Triste também é o comportamento homofóbico da grande maioria dos que discutem o assunto na internet.
Fruto da extrema ignorância e incapacidade de respeitar o próximo, suas escolhas e, principalmente, históricos de vida.