Nos bastidores do Parque São Jorge, algumas pessoas foram procuradas pelo empresário da Sorte, André Negão, que exigia a expulsão do conselheiro Osmar Stabile do quadro associativo do Corinthians.
Em mãos, estava com o jornal “Gazeta Preto & Branco”, que republicou matéria de nosso espaço (sem dar crédito), sobre a condenação do Corinthians a pagar R$ 18 milhões à família do agente responsável pela contratação do atacante Wilson.
“Se tiver mesmo que pagar tem que expulsar esse Osmar do clube”, disse Negão.
“Ele dizia que estava fazendo um favor ao clube, que o jogador era dele e agora aparece uma dessa…” complementou.
Osmar, em recente conversa com este espaço, declarou nada ter a ver com a ação de seu ex-sócio, razão pela qual seu nome nem consta no processo.
No Parque São Jorge as opiniões se dividem.
Alguns querem que Stabile seja convocado no Conselho para explicar melhor o caso, outros, mais radicais, tem a mesma opinião de Negão.
O fato é que este assunto, assim que a execução judicial do Corinthians for concretizada, dará muito pano para manga nas já tradicionais discussões do “Senadinho” alvinegro.