562 torcedores do Palmeiras estão de parabéns.
Affonso Della Monica teve sua proposta de ampliação do mandato derrotada nas urnas.
Ele precisava de dois terços dos votos para conseguir o que pretendia.
1.436 sócios compareceram à assembléia, 848 votaram a favor de ampliar o mandato, 562 contra e 26 votos foram anulados.
Pelo numero de votantes, somente com 958 votos a proposta seria aprovada.
Quer ampliar o mandato?
É só vencer as eleições.
Qualquer coisa fora disso é golpe.
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Sorte do rival.
Ainda assim, é impressionante a quantidade de pessoas que votaram contra a democracia: 848!
Seria culpa do O AI-5 e seus efeitos culturais?
Falou TUDO, Paulinho!!!!!
Sou radicalmente a favor da democracia. As instituições e a regras do jogo têm que ser respeitadas. Sou contra qualquer casuismo para ampliação de poder.
No entanto, nesse caso do Palmeiras, não se pode chamar todas as pessoas que votaram no sim de anti-democráticas. Não era apenas o mandato do Sr Della Monica que estava em jogo.
A análise tem sido muito simplista. Aliás, de Palmeiras, muito pouca gente da imprensa sabe das coisas. Infelizmente, porque pessoas do tipo do mustafa souberam se aproveitar disso e sabem até hoje pautando alguns setoristas de veículos conhecidos.
“Quer ampliar o mandato?
É só vencer as eleições”.
Não. Della Monica já não pode concorrer por um novo mandato.
Parabéns a todos que torceram pelo não. Agora corremos o risco de ter Mustafá e sua corja de volta.
Obrigado aos “PALMEIRENSES”.
CHUPA DELLA MONICA QUE É DE UVA. VERDE DA DEMOCRACIA. CHEGA DE LOCUPLETAR DO PALMEIRAS. BELUZZO PARA PRESIDENTE. O RESTO É MAIS DOS MESMOS.
BALANCO DE 2008:
-ULTRAGAZ CUP
-MUSA DO BRASILEIRAO
-PAULISTINHA DE BOCHA
E AGORA
-FERRO NO DELLA MONICA.
2008 NO MERETRICIO, NAO FOI TAO RUIM ASSIM…
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Paulinho, só seria golpe se não houvesse votação…
Concordo com o Marcello. Dizer que quem votou pelo sim é anti-democrático e quem votou pelo não é palmeirense de verdade é de um simplismo atroz e demonstra desconhecimento quase total sobre a realidade do Palmeiras.
A questão é muito mais complexa.
Geraldim, vc anda falando muito do “Musa do Brasileirão”. Fica na sua que essa não é a sua praia, garoto. Quando houver o concurso “Bofe do Brasileirão”, pode ter certeza que as madonnas vão votar em peso e o SPFW vai ter a sua representante no posto mais alto, com direito a carnaval fora de época no Jardim Leonor.
Paulinho, desculpe-me, mas vc. e o Juca, como já disseram no comentário deste post, parece que não sabem o que está em jogo no Palmeiras no atual momento.
Não sou fã do Della Monica, mas na atual circustância vale o velho ditado
“Ruim com ele (Della Monica), pior sem ele…”.
A chance da turma do nefasto e cafajeste Mustafá voltar ao poder e acabar de vez com o futebol do Palmeiras é muito grande.
JUSTICEIRIN, poe uma IRMAZIN na roda, e a gente te mostra.
Mas tem que ser gatinha, e nao pode ser mala igual voce…
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Gostaria de esclarecer, se possível, que:
A extensão do mandato do presidente seria de 1 ano, um pequeno mal frente aos benefícios que a emenda carregava em seu corpo, como o aumento do quórum necessário para a alteração do estatuto no que tange a tempo de mandato (atualmente 2 anos) e reeleição, que inviabilizaria manobras que visassem à perpetuação de qualquer pretendente ao poder.
Haviam outros pontos relevantes, como diminuição do tempo para o associado votar (3 para 1 ano), etc.
Na minha opinião, o palmeiras perdeu. O palmeirense perdeu. A democracia não obteve nenhuma vitoria significativa (alias, diga-se de passagem, tanto no conselho quanto na AGE, a maioria simples aprovou as reformas, quorum insuficiente para o certame), ouso dizer que perdeu.
Não aceito que pessoas desinformadas ou mal intencionadas façam ilações desprovidas de embasamento fático-jurídico para confundir outras que passariam ao largo da questão, não fosse a despropositada intervenção.
O direito à opinião e sua livre exteriorização é garantido a todos pelo Estado de Direito em que vivemos, mas considerar uma opinião como correta, e todas as demais como criminosas ou antidemocráticas é, no mínimo, ignorância.
Atenciosamente
Michel Salomão