Por JUCA KFOURI
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Botafogo e Flamengo começaram a jogar no estádio errado porque deveriam estar no Engenhão e não no Maracanã.
E logo de cara o Botafogo foi vítima de mais um erro de arbitragem, que não deu um pênalti de Bruno em Jorge Henrique.
Daí, viu-se um primeiro tempo morno, como se o Flamengo não precisasse lutar, ao menos, por vaga na Libertadores.
Bruno fez uma defesaça e quase foi só.
O segundo tempo foi melhor.
E as melhores chances foram do rubro-negro.
Numa delas, Ibson e Josiel perderam o mesmo gol.
Juan se machucou e teve de sair, ele que era o que mais criava.
Kléberson entrou em seu lugar e na primeira bola que pegou deu um passe precioso para Ibson, que foi derrubado pelo goleiro Renan dentro da área.
Este pênalti o árbitro marcou.
E Kléberson, em sua segunda participação na partida, fez 1 a 0, aos 39.
Era o Flamengo a apenas um ponto do Palmeiras, com quem joga na próxima rodada, no Maraca.
Graças, também, a Bruno, que pegou mais uma bola milagrosa à queima-roupa, de Flávio.
Andre Luís ainda recebeu um cartão amarelo, que deveria ter sido vermelho, coisa que o árbitro não mostrou, talvez, por temer a reação do zagueiro.
Mas, em seguida, Eduardo foi expulso.
Caro, se não acompanha o futebol carioca, é melhor não falar o que não sabe ou não conhece: O nome do botafoguense que deu o último chute a gol é Fábio. Fábio. Não, Flávio!