A justiça manteve a condenação do Palmeiras no caso do gás no vestiário tricolor.
A decisão foi unânime.
R$ 10 mil e a perda de um mando de jogo.
Isso não quer dizer que o produto tenha sido lançado por um palmeirense.
O clube foi condenado por ser o responsável pela partida e por sua segurança.
A decisão, por esse motivo, foi justa.
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Boa paulinho, isso mostra que no Brasil sempre punem errado, afinal se ontem o relator disse que nao poderia dizer quem jogou, especialmente pelo spfc estar com 40 segurancas privados e despreparados. Po os caras dizem isso e punem quem nao tem nada a ver ?!? O torcedor palmeirense tem que dar o troco, ir no Morumbi um jogo do spfc e jogar coisa dentro do campo pra suspender o Morumbi….eu vou fazer isso !!
Condenação levíssima. A justiça deveria ter condenado em R$ 50 mil para cima e perda de 3 mandos de campo. Mas não significa (é óbvio) que o produto tenha sido lançado por são-paulino….
Concordo com você mesmo sendo Palmeirense, mas a coisa que mais me intriga foi o LAUDO DA PM QUE DIZ QUE O GÁS VEIO DE DENTRO DO VESTIARIO!
vc considera a punição a Dodô injusta e a punição ao Palmeiras justa?
não houve até agora prova real de q o gás foi vazado dentro do Pq Antartica por alguma falha ou intervenção de alguem q trabalhe lá.
o q só deixa uma conclusão…q vc, nao sei por que…nem quer cogitar. curiosamente vc cogita pra vários outros assuntos. Por que não pra esse?
paulinho, paulinho…
O IC – Instituto de criminalística, disse que o Gás foi atirado de fora para dentro do vestiário.
Quem disse que foi de dentro para fora, foi o delegado que é conselheiro palmeirense.
Um safado sujo
Como aliás, todo o Palmeiras é – UM CLUBE SUJO E DESONESTO.
O comentario do Hildebrand mostra bem o carater de alguns palmeirenses e o motivo pelo qual tomaram a punição, muito tardia por sinal.
O comentário do Hildebrand pode até não ser o mais legal ou politicamente correto, mas levanta uma questão interessante: se o Palmeiras jogasse um gás no vestiário do Morumbi o SPFC seria responsabilizado e o estádio interditado? Enfim, acho que o mais importante nessa história toda era descobrir QUEM lançou o tal gás e somente aí definir uma punição.
PAULINHO, lamento profundamente voce acreditar na possibilidade do SAO PAULO FC ter feito uma palhacada dessas considerando quem senta no banco deste time. Eu ia dizer que tem dedo do madureira ai mas creio que tem a mao inteira dele.
HILDEBRAND, voce eh um acefalo, soh isso que eu tenho pra dizer pra voce. Jogar algo no campo meu amigo eh bem diferente que jogar algo no vestiario, e mais, se voce jogar e for pego, quem leva punicao eh seu sujo palmeiras.
Outra coisa pessoal, vamos parar de imbecilidade.
Foruns palmeirenses na internet, publicados inclusive aqui no blog, jah falavam a respeito de uma armacao contra o SAO PAULO FC uma semana antes do jogo.
Quem conhece o Muricy Ramalho sabe que ele jamais aceitaria uma palhacada deste tamanho, por outro lado quem conhece o madureira sabe do que ele eh capaz.
Existem videos na internet, que mostram o comandante da pm no dia do jogo mostrando a saida de ar do vestiario do SAO PAULO FC e dizendo que dali estava saindo um cheiro forte de gas. O que muito me incomoda eh ver que a posicao dele mudou rapidamente depois do ocorrido. Seria pq a PM responde pro governo do estado ? Seria coincidencia que o governo do estado tem um palmeirense fanatico como seu mandatario ?
NAO VOTEM EM JOSE SERRA !!! ARROGANTE E SECTARIO !!!
Finalizando, queria lembra-los que o delegado de policia que investigou o caso pertence ao conselho do palmeiras, e assim, criou um laudo MENTIROSO pra obviamente encobrir uma das MAIORES PALHACADAS E ARMACOES DO FUTEBOL BRASILEIRO NOS ULTIMOS ANOS.
E eu achava que o tempo dos EURICOS MIRANDA da vida tinham acabado, mas nao eles estao ocultos, como lobos vestidos de cordeiros,
se fazendo de coitadinhos e rindo em seus gabinetes…
NAO FOSSE O MEU SAO PAULO FC um clube exemplo e de vanguarda, eu jah teria desistido de torcer a muito tempo, palavra de honra.
Levando em consideracao a pena aplicada, em relacao ao ocorrido fica em mim como torcedor um sentimento de injustica. Como nos queremos ser uma pais serio, se nao conseguimos lidar com obviedades ?!?!?!?
VERGONHA !!!
*** *****
Eu penso q sujo e desonesto é um clube:
1 – que se utiliza de conselheiros q atuam no governo do estado para ter estadio
2 – que lançam calunias politicas para roubar estadios de outros
3 – que utilizam a propria familia para criar negocios fantasmas e beneficiar o clube
agora, alguem se lembra de algum clube que se encaixe nesse perfil?
eu me lembro.
Sten,
Você já foi ao Palestra Itália?
Sabe onde fica o exaustor?
Sabe a que altura fica do chão?
Sabe que todos os exaustores possuem uma grade de proteção?
Sabe que o vão da trama desta grade tem 2 cm2 entre elas?
Sabe que o exaustor fica distante cerca de 50 centimetros da grade?
Sabe que é impossivel que o gás tenha sido jogado do lado de fora?
Sabe que a quantindade de gás teria que ser enorme para entrar pelo duto?
Sabe que Paulo Schmidt o procurador do STJD é intimo do São Paulo Futebol Clube?
Voc~e defende o esgoto jogado pelo seu time sem tratamento?
Você acredita que o São Paulo, vai reformar seu estádio com dinheiro próprio ou usar dinheiro público?
Ah meu deus do céu… tá na kra q foi obra da torcidinha fascistóide do palmeiras!!!!!!!!
Po é tão óbvio isso!
UM comandante da PM disse que o gás veio de dentro.
O INSTITUTO DE CRIMINALISTA avaliou que o gás veio de fora.
eu prefiro acreditar no IC porque eles são especialistas nisso enquanto o policial é conselheiro do palmeiras.
sem mais.
Saiu barato pro Guarani da Turiassu…..
so na base de praticas terroristas mesmo para ganha um paulistinha. Time de varzea sujo e covarde esse palmerdas.
Lembro-me no caso da pilha atirada todos queriam a punição, e olha no que deu, se não há como investigar porque punir, já que no parque não tem proscedentes.
Sim Ricardo Lopes eu fui uma vez no Parque Antartica, alias o foi o pior lugar que ja fui para ver um jogo, primeiro quase que me fodo nos arredores para chegar ao estadio, ainda bem que não fui com a camisa do SPFC e depois o local para visitantes da arquibancada tinha vista para a piscina e não para o campo, nem deu pra ver o gol de letra do Rai. E se olhar os posts sobre os assuntos por vc mencionados vera o meu posicionamento.
Agora vc não lembra também do apagão no jogo, e do diretor palmeirense sendo desmentido ao vivo no mesa redonda pela Eletropaulo….hilario. Tentou por a culpa na Eletropaulo e foi pego no pulo, ficou com uma cara de bunda ao vivo no programa, foi muito engraçado.
A verdade é que o jejum de titulos e as recentes desclassificações do Palmeiras pelo São Paulo em Libertadores e o historico de mata-mata entre os dois levou um clima de guerra e de ganhar a qualquer custo aos palmeirenses. O laudo preliminar torna tudo mais suspeito porque o mais provavel é que alguem da diretoria palmeirense é que soltou o gas, e não um torcedor como inicialmente se achava. Se é que da para confiar num laudo preliminar feito por uma delegacia onde o delegado titular é conselheiro do Palmeiras.
Marcia Casa, não por qual timeco você torce, mas lave a sua boca imunda antes de falar sobre o Palmeiras.
Geraldo, seu time é de vanguarda hahahahahaha, vc é uma comédia e um mentiroso, igual ao clube que você torce e toda a trupe que fez aquela palhaçada no vestiário.
Vocês tem otimos antecendentes
Veja o caso do seu goleiro reserva um safado…
VAI SE CATAR.
GERALDO CABEÇUDO,
SE O LEONORES TEM DINHEIRO E PROJETOS PORQUE ESTÃO ATRÁS DE DINHEIRO PÚBLICO?
VOCÊS MENTEM E NÃO FICAM VERMELHOS…NO MÁXIMO FICAM ROSAS!
AINDA esse assunto???…Me dá SONO!!!
Sten, pois saiba que na libertadores também fomos mal recebidos pela sua diretoria, ficamos nas cadeiras inferiores.
Destesetor não dá para ver porra nenhuma,
só ali são mais de 500 pontos cegos
Este estádio não tem uma estrutura invejável?
Na entrada e na saída não havia nenhuma segurança e saimos
no meio da torcida colorida.
Nada de tropa de choque, escolta e rua interdidata como no Palestra, aliás pintamos a rua para receber vocês, lembra hahahahahahaha.
Sten, é impossivel se jogar gás dentro do vestiário do Palestra a não ser que o cidadão leve um botijão de 13 kilos e fique 1/2 hora, com o gás aberto em cima de um banco e ainda precisa levar uma mangueira com 5 metros de comprimento.
Quero ver o resulatado na justiça comum, este do STJD não vale nada, e não diz nada.
Sten, lembre dos buracos provocados pelas topeiras no Morumbi.
RICARDO LOPES, voce eh um daqueles caras que tem dificuldade pra entender as coisas nao ? PQP cara chato !!!
Se liga, dinheiro publico pra obras publicas, investimento privado para o MORUMBI. Simples. ITAU, BRADESCO, PAO DE ACUCAR, GRADIENTE sao interessados em participar de um pool de investidores.
O MORUMBI vai se tornar mais que um estadio ou uma arena, vai ser um local de diversao quando nao houver jogos, ou seja, RENTABILIDADE FULL TIME.
ANOS LUZ A FRENTE DE VOCES E DESSA maquete MEDONHA.
QUANTO AO GAS, AINDA QUE PUNIDOS ( O QUE JAH SIGNIFICA CULPA ),
NAO ME DEIXA SATISFEITO VISTO QUE O SAO PAULO FC NO SEU ELENCO TEM JOGADOR ASMATICO, O CASO DO ZEH LUIS. E SE ELE ESTIVESSE NESTE JOGO A PALHACADA DO GUARANI DA TURIASSU TERIA TOMADO PROPORCOES MUITO ALEM DE LAUDOS FRAUDADOS E STJDS DA VIDA, MAS ESTARIA NA ESFERA CRIMINAL.
AI MEU CARO ACEFALO, A CASINHA DO TIME FASCISTA E SUJO JAH TINHA CAIDO A MUITO TEMPO…
NUNCA TINHA VISTO UMA CORRIDA TAO FORTE NOS BASTIDORES PRA TENTAR ESCONDER O OCORRIDO.
TIME MEDIOCRE = COMPORTAMENTO MEDIOCRE.
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Palmerdas é time de torcedor CORNO.
Muito ja se discutiu nessa comunidade, e em outras, a fantasia de que o São Paulo teria tentado “roubar” o Parque Antarctica…
Já se falou muita coisa, mas não ninguem escrevia algo de concreto sobre o tema. A ferida foi aberta em outro tópico então achei por bem abrir este…
Primeiro precisamos saber o contexto histórico da época, começando a demonstrar como o Palmeiras era dirigido naquela época:
“Era, porém, bastante significativo que o Palestra Italia só tivesse botado um preto no time depois de Pearl Harbour.
Nao podia haver duvida que o Brasil, mais dia menos dia, ia entrar na guerra contra as potências do Eixo, uma delas a Itália. E o que explica a pressa da contrataçãoo de Og Moreira, preto de cabelo esticado, ja careca.
Antes ninguem reparara nos times sempre brancos do Palestra. Talvez porque nao eram tao brancos. Ou eram brancos à maneira brasileira. E um pouco, quem sabe, à italiana, com os descendentes dos seus ‘Otelos’ e suas ‘Desdêmonas’.
Pearl Harbour, assim, apressava o abrasileiramento do Palestra, ainda muito italiano. Fazendo, inclusive, questão de ser italiano. Como se isto o enobrecesse.
Era a vaidade de raça que tornara possível o fascismo, o retorno a Roma, dona do mundo. E que justificava a invasão da Abissinia pela superioridade da raça branca sobre a negra.
Os italianos do Palestra, quase todos enobrecidos no Brasil peto trabalho, tinham a fraqueza, bem forte nos novos ricos, pelos títulos de nobreza. Aqui a fonte de tais títulos tinha secado com a proclamação da República. Restavam as comendas. Como italianos, ou filhos de italianos, os palestrinos preferiam as da Italia. Dadas pelo Papa ou pelo Duce. Podiam, inclusive, ser condes.
Daí a subserviência que demonstravam muitos deles, avidos de servir a Itália, ou ao fascismo, que Ihes podia retribuir com honrarias. Mesmo quando o serviço que deles se esperava fosse um desserviço ao Palestra.
Pretendesse um clube brasileiro um jogador do Parque Antartica: todos os italianos do Palestra se ofendiam. Todos, italianos e brasileiros. Mais, porém, os italianos e filhos de italianos que, pela dupla nacionalidade, italianos eram. Ou se sentiam. Por orgulho de raça e de dinheiro.
Bastava, contudo, um cIube italiano namorar um jogador do Palestra, para que, pelo menos os mais importantes italianos do clube do Parque Antárctica, mesmo os ja de comenda ao peito, se considerassem honrados. Como se um conde legítimo lhes pedisse a filha em casamento.
Tudo isto, depois de Pearl Harbour, colocava o Palestra Itália numa delicada.
O que passara despercebido até então, o racismo emigrado do clube do Parque Antartica, se não corrigido a tempo, apareceria como uma mancha capaz de deixar uma pecha de quinta-colunismo, não ao clube, mas aos que o dirigiam.
(Filho, Mario – O negro no futebol brasileiro – 4ª edição – Rio de Janeiro – Editora Mauad, 2003 – p.231 e 232)
Primeiramente minha tese:
Então…. o que deve ter acontecido…
Na época da guerra, era normal os guetos de fascistas/nazistas serem confiscados pelo Estado, ja que o Brasil declarou guerra ao Eixo e Getulio Vargas baixou uma série de leis restringindo os direitos das agremiações estrangeiras, ameaçando de fechamento quem as descumprissem.
Como demonstrado, o Palmeiras era um enclave de fascistas, rascistas e entreguistas seguidores de Mussolini…
Então, como todas instituições germânicas/italianas/japonesas da época estavam sujeitas à expropriação…
Logo, para se livrarem disso mudaram o nome para Palmeiras e contrataram jogadores negros…para abrasileirar o clube e escapar da ocupação estatal…
Da mesma forma, aqui em SP o Germânia virou Pinheiros, em BH o Palestra virou Cruzeiro…
Agora colocar a culpa disso no SPFC é um exercício de imaginação muito grande…
Mas como minha tese não vale nada…vejamos o que diz este artigo acadêmico…tese de doutorado
Pesquisa do historiador Alfredo Oscar Salun aponta que na época da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1942, Corinthians e Palmeiras foram forçados a expulsar cerca de 150 sócios de origem estrangeira, inclusive alguns de seus dirigentes. Os dois clubes estavam entre as entidades atingidas pela legislação repressora do Estado Novo, especialmente de 1941 até 1945, quando aumentou o rigor na vigilância da polícia política aos grupos estrangeiros e seus descendentes.
Equipes mais populares da época, Palestra Itália (antigo nome do Palmeiras) e Corinthians atraíam grande número de torcedores de origem imigrante, muitos dos quais operários, caracterizando-os como times populares. “Quando o Brasil declarou guerra à Itália, Alemanha e Japão, a vigilância aos estrangeiros pela Delegacia de Ordem Política e Social (DEOPS) aumentou, devido a suspeitas de espionagem”, conta Salun.
“No Palestra Itália, predominavam os italianos, e no Corinthians havia também italianos, além de espanhóis, alemães e até árabes”, explica o historiador, que pesquisou os efeitos das medidas de nacionalização para sua tese de doutorado no Núcleo de Estudos de História Oral (NEHO) na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Após a entrada do Brasil na guerra, o Conselho Nacional de Desportos (CND) baixou uma série de regulamentações para o esporte, em acordo com o projeto nacionalista do regime do Estado Novo (1937-1945). “Os clubes de futebol foram atingidos, tendo que expulsar dirigentes e associados estrangeiros, principalmente os ligados aos países do Eixo, rotulados como ‘Súditos do Eixo’.”
Vigilância
A desobediência às normas de nacionalização poderia levar ao fechamento dos clubes. “No caso do Palestra Itália, isso gerou RUMORES NÃO CONFIRMADOS de que dirigentes do São Paulo manobravam nos bastidores para tomar seu patrimônio”, relata Alfredo Salun. “Os boatos e a mudança de nome para Palmeiras, em 1942, tornaram o episódio marcante na história do clube e dos seus torcedores, ao contrário dos fatos ocorridos no Corinthians.”
A aplicação das leis levou a destituição do presidente do Corinthians Manuel Correncher, espanhol de nascimento. “O clube conquistou vários títulos na gestão de Correncher, considerado uma figura folclórica, comparada a de Vicente Matheus”, conta Salun. “A presidência foi assumida por Mario de Almeida, interventor indicado pelo CND, que ocupou o cargo por alguns meses, até o clube escolher um novo presidente.”
Em um clube é uma história conhecida e celebrada e no outro, silenciada e apagada”, destaca o historiador. Nesse aspecto, o pesquisador desenvolve um trabalho em História Oral, com torcedores, jogadores e dirigentes. “Esses clubes não foram os únicos na capital paulista que foram alvos da repressão, mas tinham maior torcida e prestígio.”
Reuniões de diretoria dos dois clubes só eram feitas com autorização da DEOPS e a presença de um agente do órgão. “Os clubes também precisavam de permissão oficial para jogos fora de São Paulo, especialmente no litoral, devido a importância estratégica das regiões costeiras na Segunda Guerra Mundial.”
Após as expulsões, Corinthians e Palmeiras realizaram uma “campanha de nacionalização” para atrair novos sócios, nascidos no Brasil. “A imprensa da época viu essa iniciativa como uma prova de patriotismo”, diz Salun. “Os estrangeiros expulsos começaram a retornar aos clubes após 1945, como reflexo do final da Guerra, de medidas liberalizantes adotadas pelo governo de Getúlio Vargas e o fim da perseguição à ‘quinta-coluna’, espiões e os ‘Súditos do Eixo’.”
http://www.usp.br/agen/repgs/2007/pags/002.htm
Governador usa dinheiro público pra ajudar clube
Com prova
É dando que se recebe
Um gavião travestido de periquito resolveu sobrevoar as alamedas do Parque Antártica para saborear com exclusividade alguns segredos do arqui-rival Palmeiras. Após bater asas ao longo de uma manhã festiva no terreno do inimigo, descobriu que o governador de São Paulo, José Serra, merece pelo menos uma placa ao lado do busto do divino Ademir da Guia.
Coração verde apaixonado, Serra foi o grande responsável pelo acordo de patrocínio da Fiat, apesar do oba-oba da diretoria comandada com mão de gelatina por Afonso della Monica, sob as bênçãos da mídia caolha, que se contenta com a palavra oficial.
O governador paulista aproveitou a viagem do presidente da Fiat ao país para persuadi-lo a aplicar uma pequena parte do rico dinheirinho da montadora na bola palmeirense. Em princípio, o poderoso chefão da Fiat queria apenas conversar com o presidente Lula sobre investimentos de R$ 5 bilhões no Brasil. Futebol, para ele, só o da Juventus, de Turim. E olhe lá!
Entre os argumentos usados pelo mandachuva da Fiat para colocar o Palmeiras para escanteio, uma primária lição de marketing: o risco de perder uma bela fatia do mercado ao colocar o logotipo da empresa apenas no enxoval verde, o que poderia revoltar os torcedores dos outros grandes de São Paulo. Para evitar tal rejeição em Minas, por exemplo, a Fiat abriu o cofre para Cruzeiro e Atlético/MG; na Bahia, o mesmo já aconteceu com a dupla Ba-Vi.
Serra não jogou a toalha. E propôs em troca do patrocínio um inesquecível presente de Papai Noel: impostos mais baixos e facilidades de pai para filho numa futura fábrica da montadora em São Paulo. Com tantas benesses, o presidente da Fiat não resistiu, sob pena de perder o emprego na volta à Velha Bota. Ganharia muito em troca de pouco. Topou investir R$ 9 milhões – e não R$ 12 milhões como foi cantado em prosa e verso pela diretoria do Palmeiras. O resto é conversa fiada para p**co dormir feliz.
Nunca é demais, alertar a população pra falta de caráter dessa gente abastada que não quer diversão do povo perto de suas mansões…
Engraçado a ONG Fora do Morumbi Pobres do Futebol.
Ela acha que só o estádio possui erros, mas o que querem mesmo, é inviabilizar o estádio, e assim, defestrar os pobres que afluem ao seu rico bairro, para assistir jogos de futebol.
A CONSEG deveria se chamar:
XÔ POBREZA!
Por que eles não falam um “A” sobre a favela do Morumbi?
Esse sim, um problema enorme pra seu rico bairro?
Afinal, o que leva tão nobre entidade, a simplesmente ignorar um problema social tão grave como a favela do Morumbi?
Por que eles ficam mais preocupados com o barrulho de um grito de gol, do que com a miséria de milhares de moradores do seu rico bairro, que vivem na Favela do Morumbi?
Acho que o Ministério Público deveria mesmo investigar essa entidade, pois parece que, ela quer extorquir o direito do SPFC existir, visto que, nada é bom pra ela,
Embora, ache bom e agradável, que concidadãos que vivam em petição de miséria na Favela do Bairro, tenham problemas bem maiores que o barulho do estádio.
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Eu fico pensando, remoendo, e não consigo entender a razão de uma entidade criada pra defender um bairro,
Querer desqualificar benefícios, como o monorail ( que servirá como meio de transporte aos moradores ), o estacionamento na estação do monorail ( que servirá não só aos moradores, como ajudará a evitar mais carros nas ruas pra contribuir para os engarrafamentos infernais da cidade )
E, se calar absolutamente
Pros seus irmãos que vivem sem nenhum aparato público, numa favela bem no centro
do bairro
que dizem,
defender.
O que leva a tamanha HIPOCRISIA?
Certamente a insensibilidade dos canalhas de nossas classes mais abastadas né Paulinho.
Ou mesmo, os interesses inconfessáveis dos integrantes dessa ONG nefasta, que estão agindo a mando
de seus clubes de coração.
SE TODAS AS OBRAS FOREM FEITAS, NO ENTORNO DO ESTÁDIO, SERÁ UM BEM INESTIMÁVEL PROS MORADORES,
PRINCIPALMENTE AQUELES QUE NÃO TEM POSSANTES AUTOMÓVEIS, E PRECISAM
DE TRANSPORTE PÚBLICO DE QUALIDADE.
ME PARECE PRESERVAR O AMBIENTE, EVITAR QUE MAIS CARROS
TRAFEGUEM NAS RUAS
PORTANTO,
A TAL ONG TINHA QUE PARABENIZAR O SPFC PELA INICIATIVA ECOLÓGICA.
ALIÁS, A ONG QUE QUERIA RESOLVER PROBLEMAS ECOLÓGICOS, AGORA,
QUER APENAS EVITAR OBRAS PÚBLICAS
NO BAIRRO
QUE BENEFICIARÃO OS MORADORES MENOS FAVORECIDOS FINANCEIRAMENTE
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Por quê?
DUVIDO QUE CONFESSEM AS RAZÕES.
GENTE SAFADA E NEFASTA, É ISSO QUE TAL ONG DEFENDE.
*Palmeiras 2 x 1 Inter – 2 jogadores do Inter expulsos. 1 com 20 minutos.
*Palmeiras 1 x 0 Atletico – PR – Gol extremamente mal anulado do Atletico. Ah, jogador expulso.
*Palmeiras 5 x 2 Cruzeiro – Jogador do Cruzeiro expulso no meio do primeiro tempo.
*Palmeiras 2 x 0 Nautico – Penalti roubado qndo o jogo estava duro e jogador expulso por cotovelada no Kleber, q não era pra estar em campo por cotovelada no primeiro tempo.
Mas não precisa ser no Palestra. Basta ser em sp:
Palmeiras 1 x 1 Portuguesa – 2 penaltis nao marcados pra Portuguesa. Nao expulsao do Martinez.
Logico q vai ter palmeirense falando q as expulsoes eram merecidas.
Porem, além de nesse meio terem penaltis absurdos a favor e contra e gols anulados, temos q alertar para o seguinte:
Há injustiça qndo o critério só é severo para um lado. Falta acontece todo jogo, mas rigor só no Palestra Italia.
PALMEIRAS, SUJO, DESONESTO E COVARDE.
Agosto 30, 2008 em 9:24 am
Pagou pra fugir do São Paulo
Em 1993, nas semifinais do paulistão, que os Puxadores de Saco não ganhavam havia 17 anos, as semifinais reuniram corinthians e sãopaulo, os Puxadores de Saco, temendo ser mais uma vez fodidos pelo Tricolor na final, como ocorrera em 1992, contratam o Árbitro José Aparecido pra tirar o SPFC da final, contra a já classificada Sociedade Esportiva Puxa Saco.
O Juiz, muito bem comprado, anula um gol legítimo de Palhinha, em cujo lance o bandeirinha nem assinala o impedimento, dizendo que ele estava em posição irregular, logo depois, valida um gol de Neto pro SCCP, em flagrante impedimento, até os jogadores do SCCP ficam parados, sem comemorar o gol, esperando o impedimento, que o comprado José Aparecido não assinala.
Bem, pensaram os Puxa Sacos, finalmente nos livramos daqueles que sempre nos fodem, seremos finalmente campeões. Não foi bem assim, o SCCP, endurece o primeiro jogo da final, e ganha por um a zero, com gol de Viola.
A solução pros Puxadores de Saco, que já haviam pago pra não terem que enfrentar o SPFC na final, foi comprar novamente o Zé Aparecido, o que acontece, e novamente, ele faz o resultado, ao não expulsar Edmundo, e marcar pênaltis inexistentes e expulsar a torto e a direito jogadores do SCCP.
Nunca tinha visto um time tão covarde, a ponto de pagar pra fugir de um adversário que cagavam nas calças de medo.
Fonte: Revista Placar – 10/2005
SE Palmeiras – Uma pitadinha histórica
1914: Fundada em 1914 por um grupo de dissidentes corintianos, a Società Sportiva Palestra Italia já inicia suas atividades com uma mácula das maiores: ser uma costela do Sport Club Corinthians Paulista. Um clube que além de não ter a identidade brasileira, não possui, sequer, uma identidade própria.
1915-1917: Sem identidade própria, o clube resolve copiar o símbolo do atual Votorantim Futebol Clube, localizado em cidade homônima. Passam a usar, dessa forma, a Cruz de Savóia como escudo oficial. Mantendo sua tradição bastarda, no entanto, tal símbolo é trocado pelas letras P e I poucos anos depois.
Anos 20: O clube adquire uma área de 150 mil metros quadrados pertencentes à Companhia Antárctica Paulista, incluindo o Estádio Parque Antárctica. Nessa época, fortes rumores de ligação do Palestra Itália com o Regime Fascista do ditador Mussolini, na Itália, começam a pipocar pelo país, afinal, o recém-fundado clube não teria verba suficiente para tal aquisição.
Anos 40: Apesar de ter alguns êxitos na década, não consegue manter sua performance dos dez anos anteriores e é obrigado a assistir o domínio do clube mais novo da cidade: o São Paulo Futebol Clube e seu Rolo Compressor. A situação melhorava, mas o clube não conseguia se sustentar como clube grande.
1942: Atormentado pelas pressões exercidas pelo São Paulo Futebol Clube, que ameaçava tomar seu Estádio, o clube sofre a maior aniquilação moral já vista na história do futebol: é obrigado a mudar de nome, a subtrair a cor vermelha de sua bandeira, e a trocar, novamente, seu escudo.
1942: O clube passa a chamar-se Palestra de São Paulo. Pouco tempo depois, após novas pressões do Tricolor, que não queria um outro time na cidade com nome parecido ao seu, o Palestra passa a ter um terceiro nome: Sociedade Esportiva Palmeiras, em homenagem à Associação Atlética das Palmeiras, um dos clubes que deu origem ao São Paulo FC. Dessa vez eles conseguiram agradar à exigente direção são-paulina, que passou a deixar os palestrinos em paz.
1974: Após ser Campeão Brasileiro de 1973, o Palmeiras se classifica para a disputa da Taça Libertadores de América. Na fase de grupos é sapecado por todos e acaba sofrendo desclassificação após derrota para o São Paulo Futebol Clube. Seria a primeira de quatro eliminações na competição sulamericana. O Palmeiras já demonstrava vários sinais de que viria a ser um time repleto de pipocadas históricas.
1977-1992: Palmeiras entra em sua maior seca. Com times pífios atrás de times pífios, o clube fica até 1993, ou seja, 16 anos, na fila de conquistas. Nesse período, nada de relevante nos campos pode ser falado sobre o clube, a não ser algumas passagens parcas que vêm a seguir.
1978: O Palmeiras chega à final do Campeonato Brasileiro contra o Guarani. Jogando em São Paulo e em Campinas, o alviverde da Rua Turiassu coleciona dois insucessos pelo placar mínimo de 1 a 0 e entrega, pela primeira vez na história, o título de Campeão Brasileiro a um clube do interior do país. Consagração dos campineiros, situação vexatória para os clubes considerados grandes do país.
1985: Última rodada da fase de pontos corridos. Palmeiras enfrenta o já eliminado XV de Novembro, de Jaú, em pleno Palestra Itália. Um derrota de 3 a 2 enterra o sonho dos palestrinos de avançarem à semifinal do Campeonato. A fila continuaria por mais algum tempo…
1986: A Sociedade Esportiva Palmeiras conseguiu, enfim, chegar à final do Campeonato Paulista. O adversário era a Internacional de Limeira. Nélson Tadini Duque, presidente à época, após dura pressão feita sobre os dirigentes da FPF, consegue tirar um dos jogos da cidade de Limeira, levando a disputa do título exclusivamente para a cidade de São Paulo, no Estádio do Morumbi. Após um empate em 0 a 0 no primeiro jogo, a Inter encaçapa 2 gols a 1 no Palmeiras no 2º jogo e garante o título de Campeão Paulista. Era a primeira vez na história que um clube do Interior atingiu tal feito. Um orgulho para os limeirenses, um vexame dos maiores para os paulistanos.
1990: Revoltada a eliminação do Campeonato Paulista de 1990 pela Ferroviária de Araraquara, em pleno Pacaembu, a torcida do Palmeiras protagoniza um dos maiores shows de horrores da história do futebol paulista: invade a sala de troféus do Palestra Itália e quebra boa parte das taças que o clube havia conquistado em sua história. Vexame atrás de vexame!
1992: Chega ao Palmeiras uma empresa de laticínios, a Parmalat, que viria a participar ativamente da administração do clube na forma de co-gestora. A empresa passou a injetar grandes quantidades de dinheiro no time, formando-se, assim, boas equipes. O clube voltou a ganhar títulos, mas suspeita de lavagem de dinheiro, e, por fim, o escândalo que levou a empresa a pedir concordata pelo “sumiço” de US$ 8,7 bilhões, acabaram por macular, mais uma vez, a história do Palmeiras.
1993: A final do Campeonato Paulista de 1993 representa a saída da fila após 16 anos. Arbitragem tendenciosa por parte do árbitro José Aparecido de Oliveira e do auxiliar(?!) José Roberto Godoy, que não expulsaram, por exemplo, o jogador Edmundo após entrada criminosa no corintiano Paulo Sérgio, causa polêmica até hoje. Seria o famoso “Esquema Parmalat”?
2001: Após a saída da Parmalat, em 2000, o Palmeiras volta a mostrar incompetência administrativa e apequenamento do clube ao entrar em uma nova fila, desta vez, culminando com o rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro de 2002, além de mais outras tantas passagens vexatórias para os lados da Rua Turiassú.
2002: Eliminação da Copa do Brasil pelo desconhecido time do ASA de Arapiraca, da Paraíba, e rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2002 levam o Palmeiras ao fundo do poço. Um clube já acostumado a inúmeros insucessos esportivos, desta vez, havia alcançado sua mais desastrosa temporada.
2006: O desejo por títulos leva dirigentes do Palmeiras a enviarem pedido de homologação à FIFA do título da Copa Rio de 1951 como sendo Mundial de Clubes. Em 2007, um funcionário da FIFA repassa ao clube um fax com a confirmação da conquista como sendo um título de ordem mundial. Os palmeirenses comemoram a conquista com 56 anos de atraso. Dias depois, a entidade volta atrás e demite o funcionário. O clube da Rua Turiassu vira, mais uma vez, motivo de chacota por parte dos rivais.
VOCÊ SABIA ?
1. Que o Palestra Itália foi fundado por parte da colônia italiana que desprezava o Brasil e os brasileiros? (e vestiram camisa de nossa seleção?!)
2. Que por separatismo tinha seus estatutos escritos em italiano e só aceitavam jogadores de origem italiana? (mas que cinismo, e entravam com a bandeira brasileira na mão!)
3. Que foi o clube mais racista do Brasil e só aceitou o primeiro negro em suas fileiras em 1959, Djalma Santos, 45 anos depois da fundação?
4. Que por suas inclinações fascistas espernearam o quanto puderam para trocar de nome, pois achavam humilhante se rebaixar a ter um nome abrasileirado?
5. Que o Parque Antártica era um parque de lazer para a população paulistana, mas o Palestra \\\”convenceu\\\” a Cia. Antártica a \\\”vender-lhes\\\” o espaço?
6. Que a partir da terceira prestação pararam de pagar, e foram salvos pelo conde Matarazzo?
7. Que o referido conde lavava seu dinheiro na obra do estádio e deixava seus operários na penúria? (já naquele tempo, que salafra!)
8. Que depois de injetar dinheiro sujo no Parque as indústrias Matarazzo faliram e deixaram os empregados na rua da amargura?
9. Que grande parte dos títulos do Palestra foi conquistada subornando jogadores adversários, deixando sempre um dirigente de plantão no Ponto Chic para assediar os boleiros que o freqüentavam? (Algo a ver com a máfia italiana?)
10. Que a tal final de 42 foi apitada por um juiz que atuava pela primeira vez em um clássico e depois desse jogo jamais apitaria outro? (Por que será? Coincidência, talvez?)
11. Que o jogador sãopaulino Waldemar de Britto estava na gaveta do Palmeiras naquela final e o jogador Luizinho, que já tinha jogado no Palestra e conhecia as tramóias daquele clube, percebeu o esquema com juiz e seu companheiro e por isso recusou-se a seguir a partida?
12. Que nas finais contra o São Paulo em 43 e 46, sabendo que estavam perdendo a hegemonia para o novo clube, contaram com a benevolência dos juizes para bater à vontade em Sastre e Renganeschi, mas mesmo assim esse último, com a costela quebrada, fez o gol do bicampeonato sãopaulino?
13. Que em 1950, para barrar de qualquer maneira o tricampeonato do São Paulo, tramaram e foram descaradamente beneficiados na final por um juiz ingles que, horas depois, foi visto se esbaldando no baile de carnaval do Palmeiras? (quanta ética, quanta lisura, e têm a cara de pau de achar que são campeões do século!!)
14. Que o Palmeiras, em 1968, ia cair para a segunda divisão não fosse um acerto com o Guarani que escalou Dante e Flamarion, dois jogadores sem condições legais e, com a perda dos pontos, salvou o atualmente neo-bugre? (Se ligaram tanto ao Guarani que resolveram se apequenar para se igualar ao verdinho campineiro)
15. Que em 1978 o presidente Bruno Saccomani \\\”sacou money\\\” do Palmeiras, saqueou o quanto pôde, quebrando o clube que até hoje não se recuperou? (Caramba, se não fosse a Parmalat seriam 30 anos de fila? Per Bacco!!)
16. Que a fila atual de 8 anos do Palmeiras, bem como a anterior de 17 anos, não foram as únicas, pois de 1951 a 1959 o Palmeiras não ganhou nada e esteve para cair em 57? (Então o gosto pela segunda divisão é namoro antigo?)
17. Que a queda para segundona em 2002 não foi a única, e que em 1980 o Palmeiras tambem caiu, e em 1981 teve que disputar uma tal taça de Prata, eufemismo para segunda divisão?
18. Que pela história de fracassos nos últimos 30 anos, que nem a Parmalat conseguiu aliviar, a torcida do Palmeiras encolheu e, há muito tempo, não consegue públicos maiores que 20.000 pessoas, isso no Parque, pois em outros estádios, em clássicos, é sempre minoria absoluta?
19. Que a saída da Parmalat deixou o Palmeiras na mesma petição de miséria em que se econtrava no final dos anos 70? Que as perspectivas futuras são nulas e os esforços para arrecadar trocados, como essa cesta de atletas, são retumbantes fracassos? (Será que ninguem acredita mais n oclube, não tem mais nenhum conde para lavar dinheiro?)
MSi – apenas um espirro perto do Maior Esquema
De corrupção e lavagem de dinheiro já existente no futebol Brasileiro…
E ainda tem um monte de palestrinos aqui dando uma de “defensor da ética e dos bons costumes”…deviam ter minimo de discernimento em comentar sobre ‘SUJEIRA”
pra vcs, o famoso esquema PALMEIRAS / PARMALAT…pela voz vinda de fonte file e digna…kkkkkkkkkk
Esquema Palmeiras:
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/349/economia/pop_parma.htm
O Gianni em questão era Gianni Grisendi, que presidiu a Parmalat nos anos 90 e deixou a empresa para se tornar acionista da Tecnosistemi e presidente da própria TIM, antes de se envolver em mais uma confusão com tempero italiano: a da Bombril. Hoje, com seus bens bloqueados, Grisendi está sendo investigado por fraude, lavagem de dinheiro e evasão de divisas num processo que corre na 42ª Vara Cível de São Paulo. Muitos outros personagens do diário, porém, conectavam-se à empresa indiretamente. Eram jogadores de futebol. Stefano, que presidiu a equipe do Parma, listou a venda de dois atletas de um time que foi patrocinado pela Parmalat: o Palmeiras. Eram o atacante colombiano Asprilla e o lateral-esquerdo Júnior. Mencionou também o contrato publicitário de Ronaldinho, que teria ganho R$ 5,5 milhões para atuar na campanha publicitária dos mamíferos, que vestia crianças como animais de pelúcia. E citou ainda a renovação de contrato do meia Alex, hoje no Cruzeiro, que ganhava R$ 390 mil por ano e pedia R$ 2,5 milhões. Tamanho interesse pelo futebol se explica. Os procuradores italianos estão convictos de que as transações com jogadores eram um meio de desviar dinheiro. Como o valor dos passes não correspondia à realidade, suspeita-se que parte retornava às contas dos Tanzi em paraísos fiscais.
Mais em : http://www.terra.com.br/istoedinheiro/349/economia/349_diario_secreto_parmalat.htm#ancora
Pipocadas históricas em “casa”:
24 de novembro de 1.985 – Campeonato Paulista – Palmeiras 2 x 3 XV de Jaú – Os alviverdes já sabiam do tropeço do Corinthians diante do Comercial, em jogo realizado pela manhã, e precisavam apenas vencer o XV para avançar no Paulistão. De virada, perderam para o então time de Wilson Mano e não foram às semifinais.
19 de junho de 1.996 – Copa do Brasil – final – Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro – Depois de empatar por 1 a 1 no Mineirão, o time de Vanderlei Luxemburgo podia empatar sem gols para levantar o troféu. Saiu na frente com Luizão, mas perdeu com um gol de Marcelo Ramos no final do segundo tempo.
9 de dezembro de 2.000 – Copa João Havelange – quartas de final – Palmeiras 2 x 2 São Caetano – Foram dois jogos em casa contra o Azulão que não podia atuar no Anacleto Campanella. O time do ABC venceu o primeiro encontro por 4 a 3. No segundo jogo, o Palmeiras abriu 2 a 0, mas permitiu o empate logo depois do intervalo.
20 de dezembro de 2.000 – Copa Mercosul, final – Palmeiras 3 x 4 Vasco – Com 3 a 0 no placar ao final do primeiro tempo do terceiro jogo da decisão, o Palmeiras foi para o vestiário achando que já tinha garantido o título. No segundo tempo, Romário e Juninho comandaram a inacreditável virada vascaína.
20 de fevereiro de 2.002 – Copa do Brasil, primeira fase – Palmeiras 2 x 1 ASA – No jogo de ida, os paulistas , comandados por Vanderlei Luxemburgo, perderam em Arapiraca por 1 a 0. Voltaram pra São Paulo crentes que garantiriam a vaga em casa, mas não fizeram a diferença de dois gols e deram adeus à competição.
23 de abril de 2.003 – Copa do Brasil – oitavas de final – Palmeiras 2 x 7 Vitória – Três dias antes da estréia na segunda divisão, o clube foi humilhado em seus domínios pelos baianos, no jogo de ida. Foram sete gols, COM TRÊS FALHAS GROTESCAS DO GOLEIRO MARCOS, que deram a impressão de que o ano seria mais desastroso que o anterior.
20 de maio de 2.004 – Copa do Brasil, quartas de final – Palmeiras 4 x 4 Santo André. Os alviverdes venciam por 4 a 2 e, depois dos 3 a 3 no jogo de ida, se garantiam nas semifinais. Sandro Gaúcho diminuiu aos 34 minutos e Tássio decretou a eliminação palmeirense aos 44 minutos e mais um tropeço dentro de casa na Copa do Brasil.
1º de abril de 2.007 – Campeonato Paulista – Palmeiras 2 x 2 Guaratinguetá – O Palmeiras precisava de uma vitória sobre o time do interior para se garantir na semifinal do Paulistão. Levou 2 a 0 em 30 minutos de jogo e teve forças apenas para buscar o empate. Com o resultado, foi para o último jogo sem depender de si – e acabou eliminado.
5 de abril de 2.007 – Copa do Brasil – segunda fase – Palmeiras 2 x 0 Ipatinga – Após a derrota em Minas Gerais por 2 a 0, os paulistas fizeram 2 a 0 com 32 minutos de jogo. Mais um gol garantiria o time nas oitavas, mas a partida foi para os pênaltis. Nas cobranças, Edmundo perdeu a sua e o Palmeiras foi eliminado.
2 de dezembro de 2.007 – Campeonato Brasileiro – Palmeiras 1 x 3 Atlético – MG – Os alviverdes precisavam de apenas uma vitória para se garantirem na Libertadores. Começaram atrás no placar, mas Edmundo empatou ainda no primeiro tempo. Depois do intervalo, os paulistas não mantiveram a rea��ão, levaram dois gols e deram adeus a vaga.
Fonte – Revista Trivela do mês de janeiro
Por que Aparecido não “deveria ser escalado”?
Aparecido era um dos principais árbitros da FPF desde 1990, quando apitou a decisão do Brasileiro entre São Paulo e Corinthians. Mas, em 1993, ele vinha de uma arbitragem muito contestada num jogo “semifinal” entre São Paulo X Corinthians. O resultado, Corinthians 1 X 0 São Paulo ( 30 de maio ), classificou o Corinthians para a dexisão. O gol do Corinthians foi feito por Neto, em empedimento. E, Aparecido e seus auxiliares, anularam um gol legal de Palhinha, quando o jogo estava 0X0.
Mas por que ele favoreceu o Corínthians, que seria
PREJUDICADO TEORICAMENTE POR ELE MESMO DIAS DEPOIS CONTRA O PALMEIRAS? O QUE DIABOS, A SEMIFINAL SÃO PAULO X CORINTHIANS, TERIA COM O PALMEIRAS E O ESQUEMA PARMALAT?
Aí é que está. Palmeiras e São Paulo eram os dois grandes times da época. O São Paulo de Telê. O Palmeiras, cheio de craques da Parmalat. No ano anterior, o São Paulo não deixou que o Palmeiras saísse da FILA, ganhando o título paulista. Meses depois, já bicampeão da Libertadores, seria um adversário muito mais difícil para o Palmeiras, que o Corinthians de Adil e Ezequiel. O fato é que Aparecido teria feito o serviço: tirou o São Paulo da parada ( já interessado no sucesso do Palmeiras ) e completou o trabalho na decisão contra o Corinthians.
Por que poderia ter sido João Paulo o árbitro da
FINAL?
João Paulo Araújo era também uma das estrelas da FPF, ao lado de Aparecido, Dionísio Roberto Domingos e Oscar Roberto Godói. Contra Araújo, uma arbitragem ruim no jogo Santos 2 X 3 Novorizontino, pela fase semifinal, teria o prejudicado. Pois REnato Duplat, á época diretor da arbitragens da FPF, e santista, teria ficado uma fera com ele.
O que aconteceu com Aparecido após 1993
Gerente de banco, passou a receber até ameaças de morte. Se afastou por um tempo, mas voltou com tudo anos depois, tornando-se árbitro FIFA. Ele voltaria às manchetes em 1997, acusando (pela Placar ) Ives Mendes (então presidente da Comissão Nacional de Arbitragem) de mandá-lo ajudar a Argentina contra a Colômbia, num jogo pelas Eliminatórias. Depois disso sua carreira declinou.
Fonte:
Revista Placar, edição nº 1288, Novembro de 2005, páginas 54 e 55.
Sten,
Se o pior lugar em que você viu um jogo foi o Palestra Itália, talvez você não conheça o Morumbi. São mais de 8.000 pontos cegos. Da arquibancada os jogadores parecem pontinhos lá embaixo, não dá pra apreciar o jogo como no Maracanã, por exemplo (que eu também conheço e acho fantástico). O Morumbi é grande e imponente, mas infelizmente foi uma das maiores ca*adas arquitetônicas do futebol brasileiro, isso é fato.
Uma vez fui numa decisão entre Palmeiras e Grêmio (mais de dez anos atrás) e como não consegui ingresso para arquibancada (estava tudo na mão dos cambistas), paguei uma nota pra sentar na numerada, que ficava atrás do gol e de onde não se podia ver m… nenhuma… uma palhaçada.
O jejum de títulos e as recentes desclassificações do Palmeiras pelo São Paulo em Libertadores não deram um clima de guerra nem vontade de vencer a qualquer custo aos palmeirenses. O que deu o clima de guerra foi o histórico recente de roubos contra o Palmeiras em jogos contra o SPFC e a sensação de que o tricolor sempre ia levar a melhor jogando sujo nos bastidores e ganhando com muita ajuda do apito.
Senão vejamos:
Libertadores 2006 (SPFC 2×1). Pênalti inexistente de Cristian sobre Júnior (em jogada iniciada pelo péssimo Wílson de Souza de Mendonça de, que atrapalhou o ataque palmeirense e armou o contra-ataque tricolor), que deu a vitória ao SPFC no final do jogo, quando o momento psicológico do Palmeiras era muito superior para uma eventual disputa de pênaltis.
Paulista 2007 (SPFC 3×1). Pênalti inexistente de Dininho, que fez a falta sobre o são-paulino, mas sofrera a falta antes. Além isso, a bola girou por fora na cobrança de escanteio. O jogo estava 1×1 e o Palmeiras era melhor. No 2º tempo, um jogador palmeirense sofre falta claríssima no meio-campo e perde a bola, em um contra-ataque que termina com o terceiro gol do SPFC e uma comemoração bem ao estilo tricolor.
Brasileiro 2007 (SPFC 1×0). Além do Palmeiras ter um gol mal anulado (do jogador Max), o goleiro Bosco arma uma encenação para prejudicar o Palmeiras. Depois, o reserva de Ceni pegaria apenas um jogo de suspensão.
Paulista 2008 (SPFC 2×1). O SPFC vence o primeiro jogo da semifinal com um gol de mão do jogador Adriano. Além de errar feio no lance, a bandeirinha Maria Eliza, visivelmente nervosa e pressionada nos vestiários, ainda comete erros grosseiros contra o Palmeiras.
Mesmo com todos esses roubos, não há indícios de que o Palmeiras tenha atuado para ganhar o jogo na marra ou no apito (aliás o erro mais grave da arbitragem foi não ter expulsado o violento Fábio Santos por um pontapé por trás no Valdivia ainda no 1º tempo).
O Palmeiras não tem histórico de querer roubar o estádio dos adversários, nem de mandar goleiro fazer armações para interditar o campo dos outros, nem de não querer jogar como visitante e nem de esburacar o gramado do próprio estádio.
Já outro time tem. E sempre contra o mesmo rival. Pra pensar, não é?
Huahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua!!!
Clube exemplo e de vanguarda!
Não dá…
JUSTICEIRO, VOCE EH UM PONTO CEGO.
VOCE EH UM NOH CEGO.
8) CEGUINHO
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Correta a decisão do Tribunal de Justiça Desportiva e, por derradeiro, do Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
Isso é fato incontestável que o estádio não tinha condições de receber uma partida de futebol (nem de várzea), quanto mais da elite do futebol paulista.
Alguns palmeirenses, de forma leviana e mentirosa, ainda propagaram que o gás de pimenta era uma farsa armada pelo São Paulo Futebol Clube.
Isso é vergonhoso.
Nunca houve nada, nem semelhante, nas instalações do estádio Cícero Pompeu de Toledo – o Morumbi – de propriedade do São Paulo Futebol Clube.
Uma partida ganha graças à falta de condições do estádio.
E, convenientemente, os palmeirenses não comentam sobre o “apagão” do estádio.
Todo o entorno do estádio tinha fornecimento normal de energia elétrica.
Só o estádio que não. Estranho, não ?
Vou ao estadio com a camisa da ibf do meu irmao, vou zuar geral, deixar a camera flagrar e vou vazar do estadio….garrafa de vidro e radio…em um jogo a noite…pouca gente.
vamos combater a sujeira com a mesma sujeira, eu farei minha parte !!
Geraldo Lina,
Enquanto eu exponho sempre argumentos, você prefere os insultos e a provocação barata. Continue assim. O dia que você puder contra-argumentar com qualidade, a gente discute numa boa. Por enquanto, estou ganhando de goleada.
Mané.
Não creio que o Palmeiras tenha culpa no caso do gás , acho que o verdadeiro culpado saiu ileso sentindo-se vingado por ter sido rejeitado pela diretoria do São Paulo.
Antecendentes existem , ele dava dinheiro para que a torcida do seu ex time para vaiar o seu sucessor , de gente assim espera-se tudo.
O laudo da perícia de uma DP cujo delegado principal é conselheiro palmeirense disse que o gás veio de dentro do vestiário.
Mas o Instituto de Criminalística disse que o gás veio de fora do vestiário.
Dúvida de quê? Ou de quem?
Há isensão da DP?
o JUSTICEIRO, argumentar o que ? com quem ? esse aqui eh um espaco pra fazer comentarios nao pra debates, ateh pq o palmeirense em geral tem sempre a tendencia de ter razao em tudo. nao vou perder meu tempo com vc, CEGUINHO…
VAI SE CATAR
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Geraldo Lina,
Você não argumenta porque não tem argumentos, nunca teve, tanto é que você mesmo já disse que não escreve com bom senso, e que isto é uma guerra (lamento, mas nesta vc está sozinho, eu não estou em pé de guerra com ninguém e adoro escrever com bom senso).
O fato é que você não é ninguém pra dizer pra que serve este espaço nem pra dizer aos outros como devem se comportar aqui. Até são-paulinos com muito mais inteligência e equilíbrio do que você são xingados e fustigados com um “Vai se catar” da sua parte, o que é realmente lamentável (você é o dono do blog? quem é você pra definir o que os outros devem ou não escrever?).
Se eu tivesse uma mente obtusa como a sua, certamente diria que todos os são-paulinos são como você. Como não sou idiota, reconheço que o problema é apenas seu, e não da sua torcida como um todo (qualquer generalização é odiosa e demonstração inequívoca de ignorância).
Você diz que o palmeirense tem tendência a ter sempre razão em tudo. Bom, eu pelo menos exponho argumentos que podem ou não ser aceitos. Não tento impor nada a ninguém nem procuro vencer pela ignorância. Quem está errado?
Vou levantar a bola e você pega ela se quiser: procure mudar a sua atitude ou vai terminar como um outro são-paulino que de tanto semear ódio por aqui acabou praticamente sumindo, tendo que comentar com nomes falsos, sem sucesso, pois ninguém tem a menor vontade de interagir com ele (suspeito que na vida real seja a mesma coisa).
Na boa: se liga, cara. Tá na hora, já.
Sem mais.
Palmeirense tem essa tradição de tentar difamar os outros.
A exemplo do tal Marco Polo, da FPF, que insinuou a compra do juiz pelo SPFC no último jogo do Brasileiro de 2008. De pronto, vários outros clubes e boa parte da mídia seguiram fila e massacraram o SPFC com críticas, sem nenhuma prova. No final da história, o tal palmeirense da FPF foi suspenso por três meses.
A cada semana inventam uma história para procurar manchar a imagem do Tricolor. É a velha mentalidade de terceiro mundo, mais fácil rebaixar os outros do que vencer pelos próprios méritos.