O Palmeiras, amparado no sistema de identificação facial instalado em seu estádio, identificou o pilantra que cuspiu no treinador Tite e entregou-o, através de Boletim de Ocorrência, às autoridades.
Trata-se de um rapaz que consegue pagar R$ 700 mensais por uma cadeira.
Ou seja, não é pobre.
Este comportamento deveria se tornar regra nos estádios de futebol.
Sob risco de identificação, certamente os vândalos e violentos pensariam muitas vezes antes de delinquirem.
A CBF, que a cada ano tem lucratividade na casa do Bilhão, deveria instalar os sistema sem custo para os clubes, até porque o dinheiro que circula em seus caixas, em tese, é das agremiações.