Num depoimento constrangedor, o norte-americano John Textor gerou à CPI das Apostas Esportivas um clima de CPI do COVID, quando ouvidos ‘especialistas’ em ‘tratamento precoce’.

O público, formado majoritariamente por senadores bolsonaristas, não poderia ser mais adequado.

Enquanto Textor vendia a sua ‘cloroquina’, que é a análise comportamental por inteligência artificial que, para ele, comprovariam a manipulação de resultados, os parlamentares exaltavam sua coragem.

Salvo hipótese da ‘bala de prata’ ter sido demonstrada em reunião secreta – realizada logo após a pública, nada de relevante foi apresentado.

Os únicos acertos de Textor foram as críticas à CBF, entre as quais a promiscuidade em associar-se a empresa de apostas esportivas e a necessidade de retirar da Casa Bandida o controle do Brasileirão.

Facebook Comments