Aparentemente com prazo de validade no comando da Seleção Brasileira – não cravamos a saída porque da CBF tudo pode se esperar -, Fernando Diniz tratou de fazer história.
E justiça.
Ninguém duvida que o Brasil disputará estas eliminatórias como treinamento para a Copa do Mundo, principalmente após a ampliação das vagas classificatórias.
A chance de eliminação é nenhuma.
Diante disso, abrir as portas da equipe para o garoto Endrick, desde já, além da data a ser lembrada, trata-se de inseri-lo num ambiente em que possui grande potencial para permanecer.
Os demais convocados são, nas atuais circunstâncias, irrelevantes.
Tomara Endrick seja suficiente, em futuro próximo, para que o treinador da Seleção – seja ele qual for – tenha a coragem de abrir mão de Neymar, comprovadamente mais transtorno do que solução para o futebol brasileiro.