O Projeto idealizado pelo Ministro da Economia Fernando Haddad previa pagamento de R$ 30 milhões para que casas e sites de apostas esportivas pudessem operar no Brasil.
A cada cinco anos, a taxa seria renovada.
Somente operadores comprovadamente capazes de honrar com os compromissos seriam acolhidos.
Atendendo ao lobby de empresas menores, os senadores Jorge Kajuru, Romário e Ângelo Coronel mudaram a regra do jogo.
Relatores da PL que regulamenta a jogatina, decidiram que o valor do aporte será proporcional ao tamanho da empresa.
Ou seja, liberou geral.
Se já seria difícil fiscalizar, adequadamente, as gigantes do ramo, será impossível fazê-lo com a invasão de aventureiros que, até então, estariam excluídos do negócio.
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