Rafael Veiga, dentro das quatro linhas, é jogador imprescindível para o Palmeiras e poderá, talvez, se tornar importante à Seleção Brasileira.

O tempo dirá.

Não sou daqueles que critica comemorações de gols como, por exemplo, a de Viola, imitando o Porco, contra o Palmeiras, e dribles humilhantes, como os de Garrincha em adversários.

Tudo o que é executado dentro dos limites da regra é válido.

O resto é choro de mal perdedor.

Ontem, porém, Rafael Veiga, como de hábito ocorre, chutou a bandeirinha que demarca o gramado após assinalar um gol, e, por isso, foi advertido com cartão amarelo.

No passado recente era lícito, hoje não mais, com previsão de punição em regramento da CBF.

O cartão amarelo aplicado, portanto, foi justo

Veiga sabia disso e decidiu manter a comemoração, ainda que a prejuízo óbvio de seu próprio clube.

Resta saber se por burrice solo ou em dupla com a diretoria do clube, que deveria adverti-lo previamente e, após os deslize, puni-lo aos olhos de todos.

Facebook Comments
Advertisements