Ao se transferir para o Al-Hilal, da Arábia Saudita, Neymar trocou o profissionalismo relevante pela sedutora quantia de R$ 861 milhões por dois anos de contrato.

R$ 1,2 milhão, por dia, de salário, sem contar outros mimos.

O suicídio da carreira em clubes não pode ser premiado com a convocação à Seleção Brasileira, que será realizada na próxima sexta-feira, objetivando as Eliminatórias da Copa do Mundo.

Na Europa, ninguém quis Neymar.

Ele poderia, ultra-milionário que é, optar pelo retorno ao Brasil, mantendo-se ainda em ritmo competitivo.

Opções não faltavam.

Seu pai conversou com Santos, Palmeiras e Flamengo, sem, porém, muito esforço para evoluir da sondagem à assinatura de contrato.

Neymar optou pela irrelevância e é assim que precisa ser avaliado pela CBF.

Trata-se de oportunidade, sem a necessidade de grandes explicações, de encerrar o ciclo de uma geração marcada por insucessos e dar espaço a novos nomes que, talvez, estejam mais dispostos a jogar futebol do que frequentar as colunas sociais.

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