Os ‘Deuses’ da International Board, após décadas de deliberações, decidiram que poderão ocorrer até cinco substituições em partidas profissionais de futebol e que agora o banco de reservas poderá contar com quinze jogadores.
A FIFA, por conta disso, deverá liberar 26 convocados, não apenas 23, para a Copa do Mundo.
Minimiza-se, com isso, uma estupidez histórica.
O correto seria a inexistência de limites de substituições – como ocorre noutros esportes, ainda que possa gerar enorme acréscimo nos minutos finais.
Teríamos enorme briga a ser comprada com as emissoras abertas de tv, dizem alguns.
Fosse no passado, até seria justificável.
Hoje em dia, a maioria das partidas são transmitidas pelo streaming, que, desde o princípio – estão aí os podcasts para comprovar – comportam eventos sem limites de tempo pré-estabelecidos pelo mercado.
Com a possibilidade de modificar o time quantas vezes forem necessárias os treinadores, em alguns casos, poderiam ajudar a reverter placares até então impossíveis, deixando de sofrer ao lado do campo pela impossibilidade maior de atuação.