Nos últimos dias, o Flamengo tem sofrido ataques oriundos de seus próprios dirigentes e conselheiros.
Ao limitar a quantidade de associados fora do Rio de Janeiro, os cartolas impediram que recursos relevantes adentrem aos caixas rubronegros.
O objetivo, evidente, é o de controlar votos em Assembleias Gerais.
Desrespeito aos milhões de flamenguistas espalhados pelo país.
A grande maioria paga para ajudar, sem pretensão alguma de frequentar o clube.
Por fim, a derrota, em Conselho, da proposição de somente ter profissionais em cargos importantes do Flamengo – inclusive o futebol, que acabaria com a gestão de amadores, exemplifica bem os objetivos reais de quem precisa do clube, ainda que sem qualificação, para sobreviver.
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