Passados cinco anos, Neymar, com mais uma derrota na Champions League, é o símbolo máximo do fracasso de um PSG que acreditava, neste período, já teria uma conquista importante na sala de troféus.
Os campeonatos franceses, tais quais os portugueses, são absolutamente irrelevantes.
De todos os ‘astros’ da equipe, o grande perdedor, pessoalmente falando, é o brasileiro.
Messi está em fim de carreira e possui uma infinidade de conquistas de melhor jogador do planeta.
Mbappé está apenas começando e já possui uma Copa do Mundo no currículo.
Neymar foi coadjuvante no Barcelona e seguiu assim no PSG, apesar de contratado para protagonizar.
Somente o Mundial do Catar, no final do ano, poderá resgatá-lo do mundo das promessas não cumpridas e elevá-lo, quase no epilogo de sua trajetória, ao Olimpo dos imortais do esporte.