Olivério Junior, Leila Pereira e Lamacchia

Em entrevista ao Estadão, talvez por deficiência educacional, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, confessou escandaloso ato de imoralidade.

Não surpreendeu a ninguém, a não ser pela falta de pudores em revelá-lo.

Em síntese, evidenciou que teria objetivado o silêncio da Mancha Verde ao destinar R$ 200 mil à entidade.

No caso, parar de protestar contra o alvinegro Olivério Junior, parceiro comercial e confidente de Madame.

Bastou a ‘organizada’, pressionada pela reação dos demais torcedores em rede social, ‘roer a corda’ para que a quantia fosse reclamada pela pagadora, como num desacordo comercial:

“Eles me pediram ajuda para levar os meninos para Abu Dhabi, pro Mundial, e eu falei que tudo bem, uns 20 meninos, que eu pago. Aí ficou tudo bem e eu falei pra pegar leve com o Olivério, que trabalha comigo há 7 anos, que trabalha bem.”

“Aí passou 5, 6 dias e eles meteram uma nota na rede social deles falando que não aceitavam, que o Oliverio tinha que sair… E eu falei que não dá. A lealdade é um caminho de dois lados. O que me pediam é injusto. Eu não ia ajudar os meninos para Abu Dhabi? Não quero mais. Me devolve o dinheiro. Eu pedi para devolver e eles devolveram. 200 mil reais.”

Seria a primeira vez que Leila teria pagado pelo silêncio ou o apoio de alguém?

Rumores não faltam.

Fala-se no afamado ‘escritório do boleto’, que teria garantido sua eleição, e no comprovado repasse de dinheiro a Mustafá Contursi no mesmo período em que o ex-presidente palestrino apareceu com documento confirmando situação cadastral suspeita de Madame e seu esposo no Palmeiras.

Nem sempre o que é imoral para alguns parece sê-lo para outros.

Leila, na citada entrevista, deixou claro o que pensa sobre o assunto e, principalmente, do que é capaz para atingir seus objetivos.

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