O esperto Julio Brant propôs, dias atrás, uma espécie de ‘pré-SAF’ ao Vasco da Gama, que consistiria na separação do futebol da parte social, porém, administrada por cartolas do clube.

Jamais daria certo.

A SAF objetiva exatamente o contrário, ou seja, retirar a gestão do futebol das mãos de amadores.

Tratou-se, por que Brant, obviamente, sabia que a proposta seria recusada, de uma ‘pré-esperteza’ política, para que paire no ar, e na cabeça de gente mais limitada, a impressão de que houve tentativa de salvar o clube.

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