Dono de futebol opaco, sem profundidade, Paulo Henrique Ganso, eterna promessa do esporte, completará 32 anos em 12 de outubro.

Para jogadores que se cuidam, trata-se de uma idade limitadora para a prática esportiva de grande intensidade – com raras e pontuais exceções.

Ganso não é reconhecido, necessariamente, pelo condicionamento físico exemplar, além de ter passado por graves cirurgias de joelho.

Apesar de tudo isso, o Santos estuda contratá-lo para a disputa dos próximos campeonatos.

O atleta nunca aceitou receber menos do que R$ 500 mil mensais ao longo de sua confortável carreira.

É pouco provável que os valores do negócio fujam desse parâmetro.

Trata-se, comprovadamente, de jogar dinheiro no abstrato.

Financeiramente em situação delicada, o Santos não está em condições de dar-se ao luxo desse tipo de negócio.

Se o clube pretende homenagear o atleta, como argumentam os favoráveis à contratação, que o faça através de placa comemorativa ou outro mimo qualquer, evitando que a imagem do jogador seja desgastada no único ambiente em que se portou, ainda em inicio de carreira, como jogador de futebol.

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