Desde que surgiram as primeiras revelações sobre os crimes protagonizados pela família, o presidente Jair Bolsonaro, sob a luz das fake-news e dos delírios populistas, trabalha pela adesão à possibilidade de Golpe de Estado.
As forças armadas cooptou com muito dinheiro, cargos e vantagens que retirou de outros na aposentadoria.
Tratou, também, de favorecer grandes redes de comunicação e se juntou a ‘jornalistas’ que já mantinham o costume de vender opinião, objetivando a criação de uma imagem de perseguido para que a massa menos instruída acreditasse que o ‘golpe’ seria meio de defesa, não ataque às instituições.
Nada disso funcionaria sem o dinheiro de empresários simpáticos ao sistema.
Porém, o fator principal para que qualquer derrubada da Democracia, ainda mais em terras americanas, prosperem, é a adesão, quase sempre velada, de uma grande potência.
Neste caso, dos Estados Unidos.
O ataque ao Capitólio, se exitoso, serviria, sem sombra de dúvida, para animar Bolsonaro e seus generais, vendidos que são, sem honra, com a imagem histórica ainda pior do que nos tempos de Ditadura.
Consumado o golpe de Trump, viveríamos, por muito tempo, num país de ‘Bolsonaros’.
O vexame do Capitólio, aliado à debandada dos próprios republicanos, além da posição firme dos democratas sobre o assunto, principalmente da corajosa Presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e a reação do FBI ao prender, com rapidez, quase todos os manifestantes, jogou por terra toda e qualquer possibilidade de comportamento semelhante no Brasil.
Está claro que Trump será preso por crime de sedição e, provavelmente, julgado pelos demais delitos cometidos, antes e durante o exercício da presidência.
Além disso, a possibilidade de impeachment, ainda que com julgamento somente após a transmissão de cargo, jogará sobre o déspota a impossibilidade de retornar ao poder.
Onde entra a situação do Brasil nisso tudo?
Quais desses militares, que transformaram-se numa ‘maçonaria’ em defesa de interesses pessoais, parte deles afrontosos ao país que juraram defender, assassinos em cumplicidade com o genocida, teria coragem de se juntar a Bolsonaro numa aventura, agora, sem qualquer possibilidade de apoio americano?
Bastará Biden ‘bater o pé’ para que sejam capazes até de prender o presidente.
Ainda assim, afastada a hipótese de golpismo, se faz necessária a união dos que, apesar das diferenças, sabem que o bolsonarismo precisará, permanentemente, ser combatido nas urnas, evitando que essa ideia, ainda que nas mãos de outros, volte um dia a prosperar.
Os recentes resultados municipais são animadores.
Outro ponto essencial, que pode livrar o Brasil de mais algum tempo de sofrimento, seria a possibilidade, cada vez mais palatável, de instauração de processo de impeachment contra Bolsonaro.
Quantas vidas teriam sido poupadas na pandemia se o presidente fosse outro, minimamente civilizado?
Se não afastado antes, Bolsonaro chegará ao epílogo de sua vida política absolutamente desesperado (pela possibilidade de prisão), seguido, quando muito, pelos ignorantes e preconceituosos habituais (porque parte dos bandidos, principalmente os da mídia, mudará de lado), humilhado, como Trump, com a provável expulsão das mídias sociais, mas, efetivamente, abandonado pelos generais que ajudou a enriquecer.
Povo brasileiro! Leiam livros! Procurem informação. Será que desde os anos 80 através de filmes e seriados de TV, não foram capazes de educar o povo brasileiro contra a ditadura? Trump é um lunático . Trump e Bolsonaro são sádicos, têm o prazer de torturar e matar. É a extrema direita criadora de vários preconceitos, que são assassinos virtuais, deixando vários na miséria, excluindo socialmente e pondo a culpa no excluído. São egoístas, tu tem de se virar com uma mixaria de dinheiro, e ainda tem a fome em escala mundial, enquanto Trump brinca de nacionalista.