O grupo que tem ‘raspado o tacho’ na equipe Sub-23 do Corinthians, capitaneado pelo notório bicheiro Jaça, com a subserviência do diretor Wagner Rivera, o Wagninho, e anuência co-participativa do presidente Andres Sanches, contratou o sexto zagueiro num período de menos de um ano.

Heitor Casagrande Zani não jogava futebol havia dois anos.

Ainda assim, em 2018, entrou em campo apenas uma vez, pelo Guarani.

Em entrevista ao ‘Globo Esporte’, Wagninho faltou com a verdade ao dizer que o jogador não tinha empresário e que tratava-se de ‘indicação’, sem, porém, dizer de quem.

O Blog do Paulinho teve acesso ao currículo do ‘atleta’, confeccionado pela empresa BN Zini, de Nenê Zini, filho do ex-presidente do Bugre, Beto Zini, que trabalha em parceria com a Elenko, de Fernando Garcia.

No link a seguir, o leitor pode conferir relato da parceria dos agentes, em matéria de 2019:

https://carlosbatista.com.br/quantidade-de-jogadores-de-zini-diminui-e-evidencia-distanciamento-com-diretoria-do-bugre/

Nos dois anos em que ficou parado, Heitor tentou se virar como digital influencer, através do instragram ‘heitorczani’, mas fracassou, conseguindo pouco mais de 4 mil seguidores.

Ao ser contratado pelo Timão, foi orientado a apagar o endereço, criando então o ‘heitorcasagrande98’, que tem apenas uma publicação: o vídeo de sua assinatura de vínculo com o Timão.

Se os candidatos a presidência do Corinthians não se mexerem para obrigar Andres Sanches a estancar essa sangria, a turma da contravenção – que não se importa em ‘faturar’ publica e escandalosamente – deixará um saldo de dívidas, ações trabalhistas e demais prejuízos inviável para o vencedor das próximas eleições.

Wagninho e Jaça
Facebook Comments