Com apoio da CBF, os clubes brasileiros, representados pela ‘Comissão Nacional de Clubes’, pedem ao Governo o congelamento das parcelas do PROFUT, que contém impostos atrasados de anos recentes.
Querem doze meses de carência.
Mas não apenas isso.
A cartolagem quer incluir, após o retorno das cobranças, os novos calotes, originários de período posterior à adesão ao refinanciamento.
Um escárnio pra lá de previsível.
Enquanto dois ou três agremiações populares não tiverem as portas lacradas pela Receita Federal os bandidos do esporte seguirão roubando e repassando as contas dos delitos a seus sucessores.
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