Em meio à diversas renegociações de pagamentos dos patrocínios de clubes de futebol, a informação de que a Crefisa seguiria honrando as parcelas devidas ao Palmeiras, apesar das perdas geradas pelo coronavírus, soou como música aos ouvidos palestrinos.
Porém, soubemos, existiria uma condição.
Se a quarentena ultrapassar três meses, o presidente do Verdão teria se comprometido a devolver, sem alarde, parte do dinheiro emprestado pela patrocinadora à agremiação.
Para tal, não haveria necessidade de colocar a mão no caixa alviverde, bastando vender um dos atletas que, contratualmente, estão listados como garantidores do referido aporte financeiro.
O dinheiro seria, imediatamente, destinado aos patrocinadores.
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