Hulk, ex-seleção brasileira, que ganhou a vida fazendo sucesso em equipes medianas da Europa e, depois, em centros menores, mas endinheirados, do futebol mundial, trava separação litigiosa, marcada, inclusive, por posterior namoro com a sobrinha da ex-mulher.

Para evitar o processo, o jogador, sem sucesso, ofereceu o que seria metade de seus bens:

  • R$ 100 milhões em dinheiro;
  • 40 imóveis

A ex-companheira recusou.

Levando-se em consideração que, no valor cheio, ou seja, R$ 200 milhões e 80 imóveis, o patrimônio do atleta já seria impressionante, subentende-se, pela recusa da parceira, a possibilidade dos bens ser bem mais extensa.

Imaginem se Hulk tivesse jogado futebol nas equipes mais importantes do planeta.

A surrealidade desse contexto, que acolhe, se tanto, 2% dos jogadores em atividade, contrasta com o potencial desperdiçado de clubes relevantes do Brasil, que, assaltados, possuem menos patrimônio disponível do que um jogador, se tanto, mediano, do esporte mundial.

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