Próximo de “conquistar” o treta-rebaixamento de sua história, a situação política do Vasco da Gama é tão confusa quanto as equipes montadas por V(W)anderlei(y) Luxemburgo no intuito de livrar o clube do quase inevitável destino.

Na próxima reunião de Conselho, viúvas do Euriquismo estarão unidas aos antes inimigos oposicionistas, entre eles o reprovável Julio Brant, para votar à favor de sindicância contra o atual presidente, Alexandre Campello.

É a briga do péssimo, com o ruim e o pior ainda.

Deveria haver um item no estatuto de qualquer clube: impeachment sumário do presidente que contratar qualquer treinador com os hábitos de Luxemburgo.

Não tem e nunca terá, porque, em regra, a cartolagem contrata sabendo de quem se trata e aproveita-se para, anonimamente, deles utilizar-se para engordar o próprio bolso.

O futuro do Vasco, neste momento, é não ter futuro, mas um presente de escolhas terríveis, em que ladrões julgam sequestradores, enquanto as vítimas, clube e torcedores, seguem reféns sem perspectiva alguma de que algum resgate, à curto e médio prazo, possa acontecer.

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