
No próximo dia 15, em primeira praça, e no dia 18, em segunda (se não houver arremate anterior), o estádio do Canindé será leiloado, pela terceira vez, para garantir o pagamento de dívidas trabalhistas, em grande parte com ex-jogadores.
Não houve compradores nas oportunidades anteriores.
Após o judiciário autorizar o parcelamento do lance no próximo leilão, é grande o temor de lusitanos de que, desta vez, o pior possa acontecer.
Por conta desse desespero, no recente 27 de março, dois conselheiros do clube, Francisco Oliveira Rocha e Artur Cabreira Gomes, enviaram ofício ao Conselho de Patrimônio Histórico e Cultural da Cidade de São Paulo, solicitando o tombamento do Canindé, talvez a única salvação possível para evitar a perda do histórico patrimônio.
Até o momento, porém, não obtiveram resposta.
Ontem a Prefeitura anunciou o tombamento da Rua Javari, estádio do Juventus, agremiação também com origem ligada a imigrantes europeus, tão histórica quanto a Lusa do Canindé.
Facebook Comments