
Fernando Alba, Sergio Alvarenga, Felipe Ezabella e Raul Correa da Silva
“Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, é famoso ditado popular utilizado para exemplificar comportamentos hipócritas de determinadas pessoas.
O grupo “Corinthians Grande”, ex-Corinthianos Obsessivos, mantido financeiramente pelo ex-diretor Raul Corrêa da Silva, manifestou, em mídia social, preocupações à respeito da montagem do “Time B” alvinegro.
Lembrou que 26 atletas do clube estão emprestados.
Destes, onze com idade Sub-23, em tese, limite para montagem do elenco deste time “alternativo”.
Na mesma nota, o “Corinthians Grande” alerta:
“Em NENHUM momento esta equipe pode servir de apoio ou de barriga de aluguel para empresários”
“Esperamos também que o clube não invista na contratação de jogadores apenas para o Sub 23 – fato que, infelizmente, já está acontecendo”
Trata-se de enorme cara-de-pau.
Um dos líderes do grupo, o agente de jogadores e também dono de estacionamentos, Fernando Alba, tão presidenciável quanto Felipe Ezabella o foi nas últimas eleições, ocupou o cargo de vice-presidente (depois diretor) das categorias de base do Corinthians durante duas gestões, praticando exatamente os hábitos agora recriminados.
O “entra e sai” de jogadores da equipe B era tão grande que chegou-se ao escárnio da contratação, com salários de R$ 40 mil mensais, de um atleta com mais de 40 anos de idade, em meio a diversos indicados de empresários, muitos além dos 23 anos, à época, também prometidos.
porque não da nome dos jogadores