O presidente da Portuguesa, Alexandre Barros, tem falado no clube que a “Feirinha da Madrugada”, que está em litígio judicial por conta de desacerto com o proprietário do negócio, será aberta de qualquer maneira.
“Quem manda na Portuguesa sou eu e a feira vai funcionar”, disse o mandatário lusitano em conversas mantidas por whatsapp com alguns conselheiros.
Não é bem assim.
Tivemos acesso a áudio que sugere Barros tentando enganar a justiça, que ainda não se decidiu sobre o assunto:
Disse o presidente da Portuguesa:
“É mas (a marca) não pode ser usada… o logo não pode ser “Feira da Madrugada”… a gente precisa mudar o logo”
A Portuguesa, histórica e tão querida, não merece ser gerida como se fosse boteco de malandro querendo disfarçar o ponto de luz “emprestado”, sem consentimento do dono, pelo vizinho de muro.