No dia 27 de julho, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), ingressou com ação de cobrança contra o Palmeiras, por serviços extras prestados no entorno da Arena Palestra, em dias de jogos e shows.
O valor do calote: R$ R$ 2,2 milhões.
A juíza Maria Fernanda de Toledo Rodovalho, da 16ª Vara de Fazenda Pública, julgou procedente o pedido, condenando o clube a arcar, também, com as custas judicais.
O Verdão terá agora a difícil tarefa de cobrar a WTORRE, que, co-autora de muitos destes eventos, apesar de não apenada neste processo (não era réu), evidentemente mantém responsabilidade sobre parte das pendências.
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