Recentemente, o Palmeiras ingressou na justiça contra o Náutico, cobrando-lhe calote pela transação de empréstimo do jogador Patrick Vieira.

R$ 333 mil queria receber o Verdão.

O clube pernambucano admitiu a pendência em juízo, mas contestou, em embargos, os juros cobrados pelo clube.

A justiça então, ao debruçar-se sobre o contrato, deu razão ao Náutico, por conta de clausula condicionando o acréscimo à variação do IGPM, não ao preço cobrado pela equipe palestrina.

A dívida, que deverá ser paga nos próximos dias, caiu de R$ 333 mil para R$ 326,4 mil.

DESENHANDO: juros “crefizenses” é alusão aos 20% ao mês, cobrados pela patrocinadora do Palmeiras de alguns clientes que tomam da empresa dinheiro emprestado.

Facebook Comments