O Palmeiras tem que se livrar da ridícula estrela vermelha

Diferentemente dos cartolas palestrinos, que, para agradar a plateia e conseguir apoio público a seus projetos de poder, insistem em expor o Palmeiras ao ridículo proclamando-se “campeões mundiais” de 1951 – sem aval da FIFA e de ninguém sério no futebol, o ídolo máximo do clube, São Marcos de Palestra Itália, restabeleceu a ordem, utilizando-se apenas da verdade.
A Copa Rio era sim importante, mas nunca foi o que alguns palmeirenses imploram pra ser.
Nada disso muda a grandeza de um clube notoriamente gigante, campeão da Libertadores e diversas vezes brasileiro.
O Palmeiras, porém, deveria aproveitar a lucidez de seu craque para enterrar de vez os motivos que fornece para adversários ridicularizarem-no.
Reconhecer os títulos conquistados como verdadeiramente ocorreram e aposentar a ridícula “estrela vermelha” de seu uniforme, símbolo máximo do menosprezo próprio.
