Em 27 de agosto de 2016, diversos bandidos invadiram o CT do São Paulo, ocasião em que, além de realizar protestos, decidiram furtar equipamentos do clube (dez camisas, 14 bolas, cinco garrafas e um galão d’água) e aterrorizar funcionários.
Boa parte dessa gente, quase todos ligados à facção criminosa “independente”, se deu mal.
Além de terem os bens bloqueados para ressarcir os prejuízos e da impossibilidade de assistir jogos do Tricolor no estádios, receberam, agora, condenação ao regime aberto (obrigatoriedade de passar as noites e os finais de semana confinados em residência).
São eles:
Oito meses e cinco dias de Regime aberto e pagamento de dez salários mínimos:
- Henrique Gomes de Lima
- Ricardo Barbosa Alves Maia
- Alessandro Oliveira Santana
Sete meses de regime aberto e pagamento de dez salários mínimos:
- Genildo da Silva
- Gerson de Azevedo
- Cristovam de Almeida Américo Alves
- Roberto Mascarenhas Rebouças
- Wallace Nascimento
- Lucas Carvalho da Silva
- André da Silva Azevedo
Oito meses e cinco dias de regime aberto e pagamento de cinco salários mínimos:
- Allan Aquino de Souza
- Bruno Silva Arcanjo
A justiça determinou, também, a liberação de R$ 7,3 mil, retidos pela justiça, retirados dos bolsos da delinquência, para serem transferidos ao São Paulo, a título de pagamento dos prejuízos.