Na virada do ano, o presidente da Portuguesa, Alexandre Barros, segundo informações, teria fechado parceria com a empresa Datrilog, de seu amigo pessoal Fernando, tratada nos bastidores do clube como “fachada” de agiotagem.
Os “parceiros” prometeram bancar, à partir de janeiro, a folha salarial rubroverde.
Passados mais de 70 dias, entre o que já estava atrasado e os novos compromissos, ninguém viu a cor do dinheiro, entre os quais os jogadores do clube, que ameaçam entrar em greve nos próximos dias.
Pior: na sexta-feira retrasada, Alexandre Barros teria distribuído cheques oriundos do amigo Fernando aos atletas, como meio de apaziguar o ambiente, porém, segundo fonte, estes voltaram, quando não em fundos, sustados.
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