Denilson em jantar com Padrinho

Emocionado, o ex-jogador do São Paulo, Denilson, hoje comentarista da BAND, em entrevista à ESPN Brasil, detonou o cartola do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, atribuindo-lhe proibição de treinar no clube, em período anterior à sua contratação pelo Palmeiras.

“Não sei porque ele fez isso”; “”cheguei em casa e vi minha família chorando porque destrataram o filho”; entre outras frases nessa mesma toada foram colocadas no bate-papo.

Vamos aos fatos, contados por relevante dirigente do Tricolor, testemunha ocular da história:

À época, João Paulo foi procurado pelo treinador Muricy Ramalho e pelo assistente, Milton Cruz, com o pedido de proibição para que Denilson não apenas fosse impedido de fazer fisioterapia no CT, mas que também não mais frequentasse o convívio de jogadores.

Existem diversas testemunhas da conversa.

O motivo: Denilson, estaria, à época, levando jovens atletas (do profissional e do amador) para noitadas, interferindo, portanto, no dia a dia de trabalho do Tricolor.

Procurado pelo blog, João Paulo de Jesus Lopes preferiu não se pronunciar.

Levando-se em consideração que entre os companheiros de “farra” do agora comentarista da BAND estava o traficante internacional Ângelo Canuto (também empresário de jogadores), apelidado no mundo do futebol como “Padrinho”, mas que a polícia conhece como “Fusca”, e que somente a prisão deste impediu a continuidade da “parceria”, parece claro quem, de fato, estava com a razão no episódio.

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