O que ganha o vereador Adilson Amadeu (PTB) para agredir trabalhadores do UBER em “defesa” de taxistas ?

adilson amadeu e marin

Oriundo dos becos, nem sempre limpos, do bairro do Brás, frequentador de botecos, locais em que nem sempre cheira-se muito bem, o vereador Adilson Amadeu (PTB), vulgo “Galvão Bueno”, na região, sempre teve fama complicada no exercício de seu negócio, a SODESP, empresa de despachos, especializada em DETRAN.

É amigo, talvez por coincidência, de quase todos os denunciados por corrupção na CPI que investigou o órgão.

Razão pela qual gera suspeitas o empenho, digamos, exagerado, do político ao defender os taxistas contra os trabalhadores que dirigem carros do UBER.

Amadeu grita em audiências públicas, faz colocações tratadas como ameaças, e, em absoluto desatino, segundo diversas testemunhas, teria agredido, a socos, ofensas e pontapés, em parceria com o presidente do sindicato dos taxistas (de fama absolutamente deplorável), um motorista que, em concorrência à classe, entregava passageiro no aeroporto de Congonhas.

Adilson Amadeu uber

A ação, que, evidentemente não se trata de tarefa parlamentar, tudo indica, foi orquestrada, com o agravante de ter sido realizada em grupo, no horário em que o vereador deveria estar trabalhando na Câmara Municipal.

O que ganha (e de quem) Adilson Amadeu para tamanho esforço numa briga que, claramente, prejudica os passageiros (que merecem ter o direito de ser conduzidos pela melhor opção), mas beneficia grupos mafiosos que revendem e alugam alvarás como se fossem propriedades ?

Talvez os diversos pontos de compra e venda de taxis, localizados, também por coincidência, em comércios ao redor de sua loja de despachos, que, dizem as más linguas de uma região que o conhece bem, seriam, ocultamente, de propriedade do vereador, possam esclarecer a questão.

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