Após escancararmos o “esquema” gerido pelo executivo de futebol do Grêmio, Rui Costa, para beneficiar-se, e também a seus “parceiros”, em transações de jogadores do clube, fomos procurados por diversos gremistas, que, sob promessa de anonimato, decidiram contar um pouco do que sabem.
Abaixo, algumas revelações:
“Na postagem sobre a empresa que Rui Costa recebe comissões de transações de jogadores, é apresentado um documento com nome e endereço da empresa. Este endereço, não por coincidência, é o residencial dele. Aliás, não sei também se isto é algo lícito, criar uma empresa em um prédio exclusivamente residencial?”
“A relação de Rui Costa com o Grêmio vem de longa data, com certeza. Este, possivelmente, começou a participar das estruturas do time na época de outra pessoa não muito querida pela torcida. Estamos falando de José Alberto Guerreiro, o qual sofreu processo por desviar dinheiro da massa falida. Roubo! O qual não foi sentenciado devido ao prazo do processo ter sido caducado.”
“A família de Rui Costa, mais precisamente da esposa dele, tem sociedade em negócios com José Guerreiro. Empresa de ônibus. Isto não lhe parece suspeito?”
“José Guerreiro por onde passa deixa prejuízo. Vide a Associação dos Transportadores de Passageiros em Porto Alegre, onde este foi presidente por muitos anos, e o próprio Grêmio. Rui Costa, pelo visto, está seguindo pelo mesmo caminho de seu, quem sabe comparsa ou mentor, Guerreiro, o do enriquecimento ilícito.”