fabricio inter

“Não podem reclamar, mandam Dátolo embora e ficam com o negro de merda do Fabrício!!!”

Dois lamentáveis episódios, que remetem a práticas racistas de torcedores contra jogadores, viraram notícia, mais uma vez, no mundo do futebol.

As vítimas, Elias e Fabrício, porem, tiveram reações distintas.

O corinthiano esboçou perder a cabeça, partiu para cima do ofensor, mas, controlando-se com o passar dos minutos, decidiu-se pelo protesto mais inteligente (que expõe mais o agressor), apesar do erro em não denunciar formalmente à polícia.

Menos preparado emocionalmente, Fabricio explodiu: partiu para cima de torcedores da própria equipe, fez gestos obscenos, xingou de volta e se complicou.

Mas como julgar o erro do atleta colorado após covarde agressão racial de quem, em tese, deveria estar ao seu lado ?

Dirigentes do Internacional, em vez de dispensar o atleta (como, parece, acontecerá), deveriam estar ao seu lado, punindo-o pelo ato equivocado de reação, mas levando em consideração o contexto e a situação que o estimularam.

Exigir a prisão dos torcedores racistas, que, com boa vontade e os recursos tecnológicos dos dias atuais, podem sim ser identificados, também deveria nortear os procedimentos dos mandatários colorados.

No Corinthians, a diretoria somete se insurgiu porque o racista era jogador adversário, e, provavelmente, em situação semelhante a de Fabrício, jogaria Elias aos leões, ajoelhando-se perante os bandidos dos Gaviões da Fiel.

CONFIRA ABAIXO A COMPROVAÇÃO QUE A FACÇÃO CRIMINOSA “GUARDA POPULAR”, FORMADA POR MARGINAIS QUE SE DIZEM COLORADOS, OFENDE FABRÍCIO COM PALAVRAS RACISTAS ATÉ PELAS MÍDIAS SOCIAIS.

“Não podem reclamar, mandam Dátolo embora e ficam com o negro de merda do Fabrício!!!”

guarda popular

 

 

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