dinheiro

Em meio às acusações de desvio de dinheiro para financiar os partidos da base governista, a Petrobrás se viu envolta noutro problema: teve que refazer o balanço, colocando os valores pagos em corrupção para descontar de toda a ‘lucratividade”.

O impacto econômico foi enorme, com perda de valor no mercado, chiadeira e quebradeira de acionistas, além do claro desgaste de imagem.

No caso do escândalo do CARF, em que boa parte das principais empresas do país pagaram propina aos conselheiros da Receita Federal no intuíto de sonegar impostos (em conta que atinge muitos bilhões de reais), a solução não pode ser diferente.

A CVM tem que obrigar todos os envolvidos no esquema, a grande maioria com ações na Bolsa (Gerdau, Santander, Bradesco, Ford, etc.) a republicar seus balanços, esclarecendo quanto ganharam com os atos de corrupção, não apenas a seus acionistas, mas também a toda população brasileira.

Facebook Comments