andreslula

Sob supervisão do ex-presidente do Corinthians, Andres Sanches, com anuência, ou omissão, do atual mandatário, delegado Mario Gobbi, a Odebrecht diz ter gasto, até o momento, entre material de construção, mão de obra, e juros de adiantamentos bancários, R$ 1,5 bilhão para erguer o “Fielzão”.

Porém, apesar de promessa em reunião do Conselho, a construtora não apresentou o extrato detalhado das despesas.

Razão pela qual, em conversas reservadas, e até publicamente, através de Roque Citadini, em seu blog, a oposição do Corinthians defende a ideia de que o clube investigue minuciosamente os gastos da construção, evitando, assim, pagar valores maiores do que os praticados no mercado.

O famoso “superfaturamento”.

Em caso de comprovação de possível equívoco, será solicitado revisão do contrato, adequando os valores a realidade, ou, mais grave, se constatada fraude, a construtora e seus parceiros terão que responder judicialmente pelos deslizes.

Há quem avalie – gente do mercado – que, apesar de suntuoso, o estádio alvinegro não comporta o montante de despesas oficialmente anunciadas.

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