zuniga

A FIFA não poderá, nem deverá, se omitir no caso da entrada criminosa do jogador colombiano Zuniga, de joelho, pelas costas, que proporcionou a fratura de na terceira vértebra lombar, que alijou o craque Neymar da Copa do Mundo.

Por pouco não o fez também da carreira profissional.

Zuniga teve sim a intenção de machucar o brasileiro, assim como tentou, minutos antes, dar uma solada no joelho do atacante Hulk, e, por sorte, não conseguiu.

O colombiano entra para a história da única maneira que seu triste “futebol” poderia permitir, como carniceiro de um jogador importante, com ação que faz a mordida de Suárez, punido por 9 partidas pela FIFA, além de quatro meses fora do gramado, um afago de carinho.

A penalização de Zuniga, pelo Comitê Disciplinar da FIFA, deverá ser exemplar, mas não maior do que a condenação popular, absolutamente merecida.

Se Neymar quisesse, poderia, até, dar queixa criminal de agressão, com subsídios suficientes para instauração de processo e até possível condenação.

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