carol galan

Na final da Copinha, entre Corinthians e Santos, notamos uma propaganda, exibida em rede nacional pela Globo, numas das placas de publicidade do estádio do Pacaembu – que não é barata – paga com dinheiro da Federação Paulista de Futebol.

Ou seja, dos clubes.

“Carol Galan: Futebol e Criança”, anunciando o referido programa para todos os domingos, às 14h., na Rede Vida.

Trata-se, na verdade, de um “afago” de Marco Polo Del Nero, presidente da FPF, à sua, digamos, “namorada”, Carol Galan, a mesma que mandou ser espionada, sabe-se lá por quais razões, em serviço de detetives particulares.

O silêncio dos clubes, verdeiros donos dos recursos utilizados para o cortejo, revela o grau de submissão à entidade.

Pior ainda é perceber que Carol Galan, que, por razões óbvias, não parece ter perfil para programas infantis, ser escalada para tal, e ainda propagandeada, numa ação que pode gerar consequencias aos garotos que aceitarem o “convite”, mesmo que o princípio de tudo seja apenas uma espécie de agrado no melhor estilo “Cesar” e “Aline”, personagens da novela global “Amor a Vida”.

Carol Galan propaganda

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