Em 2009, o presidente do MMT (Movimeto Morumbi Total), Sergio Orlando Santoro, assessorado pela SAVIAH, também representando moradores do bairro, ingressou com ação judicial visando impedir o São Paulo de realizar shows, manter funcionamento de bares, etc., antes de resolver problema de acústica.

De cara, a liminar foi indeferida, partindo-se, então, para o julgamento do mérito.

Porém, no transcurso do processo, o Tricolor comprovou ter assinado, antes da ação, um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), com o intuito de resolver a situação, intermediado pelo Ministério Público.

Razão pela qual a ação movida pelo Sr. Santoro foi extinta, mas com as custas de advogado, R$ 2 mil, tendo que ser arcadas pelo processante.

Após novas tentativas de retomar a ação, com recursos, sem sucesso, o presidente do MMT foi ameaçado, em sentença, de execução judicial de seus bens, em caso de não quitação da pendência.

Para evitar transtornos, o MMT quitou, essa semana, os valores discriminados, quase R$ 5 mil, turbinados pelos juros e correções, evitando assim transtorno maior.

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