O Secretário de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto (PT), defensor ferrenho dos interesses das empresas de transportes da cidade, quase todas ligadas a criminalidade, age com fervor nos bastidores para impedir a CPI dos Transportes Públicos.

Qualquer investigação, por mais simples que seja, colocaria em situação delicada toda a “Tattolandia”, apelido que foi dado ao esquema de cobrança de propina para bancar a facção criminosa mais conhecida do estado.

Tatto teve a cara de pau de dizer que a CPI serviria apenas para que donos de empresas de transportes fossem “achacados”.

Quase um confissão à inversa do que ocorre atualmente em sua gestão.

A CPI tem que sair, investigar a fundo os acontecimentos, sem que nenhum membro da “Tattolandia”, representantes do crime organizado, seja poupado do resultado final.

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