No início de 2013, dirigentes e jogadores do Santos acordaram os valores a serem pagos como premiação por possíveis conquistas durante o ano.

Campeonato Paulista, Brasileiro e Copa do Brasil.

Porém, assim que o clube se classificou para as quartas de final do Paulistinha, o discurso mudou.

O Santos, recorrendo a empréstimo bancário para saldar salários de seus fornecedores de serviço, entre eles os atletas, de repente deixou no ar a confirmação ou não da premiação.

Fato que deixou os jogadores indignados.

Uma política no mínimo pouco inteligente às vésperas de partidas decisivas de um campeonato que tinha como único charme a possível conquista do primeiro tetra-campeonato da era moderna.

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