A nova gestão flamenguista, de bom discurso, e até alguma vontade de acertar, errou logo de cara ao trazer para o principal departamento do clube, o futebol, a figura nefasta de Paulo Pelaipe.

Conhecido fazedor de “esquemas” nos bastidores do esporte, e de “parcerias’ pernósticas e recentes com gente da estirpe moral de um V(W)anderlei(y) Luxemburgo e um Mano Menezes.

Treinador que, aliás, está batalhando para trazer ao Flamengo.

Dorival Junior, também conhecedor da fama de Pelaipe, começou a arrumar as malas assim que viu a entrevista do dirigente garantindo sua permanecia no cargo.

É certo que o treinador realmente não tinha o tamanho necessário, ainda, para treinar um clube como o Flamengo.

Mais certa ainda era a traição do dirigente, conhecido pela dificuldade em manter em pé o que promete sentado.

Se os novos dirigentes flamenguistas, mesmo avisados por muitos, cometeram a insanidade de contratar Pelaipe, assinarão atestado de incompetência, senão de conivência, se colocarem a trupe completa do empresário Carlos Leite na Gávea.

Pacote que inclui o treinador de “esquema”, um ou dois jogadores de bom nível, mais uns doze ou treze abaixo da crítica, além da perda total dos atletas das categorias de base.

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