Dias após renovar contrato com o Grêmio, o treinador V(W)anderlei(y) Luxemburgo quase teve um treco.
A CBF, seu sonho de consumo, demitiu Mano Menezes.
Como seu novo vínculo com a equipe gaúcha estava apalavrado, mas ainda não assinado, Luxa não pensou duas vezes e colocou amigos com transito na entidade para oferecer seus serviços.
E a decepção veio.
“Não é o perfil que desejamos neste momento”, foi a resposta de José Maria Marin ao intermediário.
Faz todo o sentido.
Retirar Mano Menezes do comando da equipe, com hábitos semelhantes, para colocar no lugar a versão menos inteligente do treinador seria realmente uma atitude desprovida de critério.