Publicamos, no dia 26 de julho, que o incompetente e facilitador de empresários, além de preparador físico nas horas vagas, Flavio Furlan, filho adotivo “clandestino” de Joaquim Grava, médico do clube, “armava” para derrubar o então treinador José Augusto.
Não deu outra.
Enquanto todas as equipes da base alvinegra foram eliminadas e passaram por vexames nos últimos anos, bastou o time de José Augusto, seu desafeto, ser eliminado nas quartas de final da Copa do Brasil para que o desejo do “monstrinho”, como é tratado a boca pequena no Parque São Jorge, fosse realizado.
Sem moral e comandado pelo “sistema”, do qual Grava faz parte, o diretor do departamento, o dono de estacionamentos Fernando Alba, ajoelhou-se diante dos que pediam a cabeça do treinador e cumpriu a ordem deferida.
Espaço aberto agora para que novos “companheiros” assumam o setor, facilitando a vida de alguns poucos, em detrimento de jogadores qualificados e do patrimônio do Corinthians, cada vez mais deteriorado.