Não bastasse a inabilidade do vice-presidente Luis Paulo Rosenberg, que conseguiu a proeza de passar um ano inteiro sem fechar patrocínio para o atual campeão brasileiro, invicto da Libertadores e representante brasileiro no Mundial de Clubes, tivemos agora o “auxílio” de outros departamentos para inviabilizar a entrada de dinheiro no Corinthians.

Ninguém, presidente e vices, além do departamento de futebol profissional e também o jurídico, se atentou para o fato da FIFA permitir apenas que empresas que patrocinaram o clube durante os torneios que o classificaram ao Mundial de Clubes possam figurar na camisa alvinegra no final de ano, no Japão.

E o contrato não pode ser provisório.

Rosenberg, nos últimos dois meses, buscou negócios pontuais para o clube exibir no Japão, perdendo tempo precioso que poderia ter sido utilizado de maneira mais inteligente.

O resultado de mais este ato incompetente deixou o clube amarrado a poucas opções de empresas, que, sabedoras da falta de alternativas alvinegra, certamente jogarão o preço do acordo para baixo.

Isso, é claro, se algum negócio de fato vier a ser fechado, o que, convenhamos, com o histórico recente de trapalhadas e calotes da atual gestão corinthiana, fica bem difícil de apostar.

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