Assistimos a três partidas do Boca Juniors pela Libertadores da América, entre elas, a de ontem, contra a LaU, que levou a equipe à grande final contra o Corinthians.
Partida esta que será realmente inesquecível.
Não apenas pela grandeza das equipes e enormidade das torcidas, mas também porque são incríveis as semelhanças na maneira de jogar.
Ambos possuem defesas quase intransponíveis, com o Corinthians levando vantagem pela idade de seus jogadores, enquanto o Boca, com muitos atletas acima de 30 anos, tem problemas à partir da metade da segunda etapa.
Do meio para frente, os contra-ataques rápidos e o centro avante de referencia seriam a tônica de ambos os esquemas, não estivesse Liedson em fase física complicada.
Mas a grande diferença está em Riquelme.
Como ele, o Corinthians não possui ninguém.
Se estiver inspirado, pode complicar, e muito, a vida alvinegra.
Razão pela qual a importância de Ralf, provável marcador da estrela argentina, será vital para as pretensões corinthianas.
No mais, a previsão é de partidas disputadíssimas, sem que realmente exista um favorito a ser apontado.