A Seleção Brasileira nem precisou se esforçar muito para vencer a fraquíssima equipe da Dinamarca, quem em nada lembra a fantástica “Dinamáquina” dos anos 80 e 90.
Hulk foi o principal nome do jogo, marcando gols e sempre se oferecendo com o opção para o ataque nacional.
O passeio começou logo no inicio da primeira etapa, com dois gols em menos de quinze minutos.
Aos 7 minutos, numa pancada de Hulk, da intermediária, que o goleiro dinamarquês aceitou.
Depois, aos 12 minutos, quando Oscar fez ótima jogada pela direita, serviu a Hulk, mas o zagueiro adversário tentou cortar e marcou contra.
Com dois a zero no marcador, o Brasil deu uma retraída na forte marcação inicial e até permitiu algumas estocadas da Dinamarca.
Porém, quase todas sem levar perigo à meta brasileira.
Houve tempo ainda para Hulk, no contra-ataque, avançar pelo campo ofensivo, dar um belo corte no zagueiro e marcar seu segundo gol na partida, terceiro do Brasil.
O segundo tempo foi duríssimo… de assistir.
A Seleção voltou a apresentar o padrão de pouca criatividade dos jogos anteriores, claramente desinteressada, devido a fragilidade adversária.
De importante apenas o gol impedido da Dinamarca, convertido aos 25 minutos.
Um amistoso que pouco deve acrescentar à preparação olímpica do selecionado nacional, e que servirá apenas para amenizar a pressão da própria cúpula da CBF em cima do treinador, ocorrida nos últimos dias.
Pelo menos até os próximos amistosos, que prometem, ao menos, um pouco mais de dificuldade.